Na Grécia, Zeus reinava sobre tudo, todos os povos viviam em harmonia, era um império lindo, e sem problemas, até que o Caos encarnado matou o símbolo da paz e harmonia de Grécia. Zeus o venceu anos atrás, mas agora ele havia voltado ainda mais fort...
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No Olimpo, sentado ao trono, sendo visto como um símbolo da paz, mesmo após seu passado sendo escondido da nova geração, estava Zeus. Com seus músculos incrivelmente bem desenhados, realmente dignos de pertencer a um deus grego, vestido por uma manta branca que lhe cobria dos ombros até as canelas, sandálias de couro em tom de carvalho escuro.
Ele estava à espera de alguém... Com certeza ele chegaria a qualquer momento.
- Pensei que fosse chegar mais cedo. - Diz, Zeus, e no mesmo instante, dois laços de energia conjurados, em cor amarela, prendem os pés de Caos, logo após isso, mais duas astes de ferro detêm suas mãos.
- Então já estava a minha espera, não? Sinceramente, tempo é o que tenho em abundância.
- Não ligo para o seus pertences, sejam eles quais for, o tempo, as dimensões, o espaço, os planos, tanto faz, você é apenas a primeira, após a sua morte a Ordem reassumirá.
- Sabe que não me importo com minhas irmãs, não é? Me preocupo com elas tanto quanto você se preocupa com...
- Cale-se. Você está sob o meu controle, preso em meus raios da prisão. Você já perdeu.
- Não diga isso de forma tão leviana, Zeus, nossa luta ainda nem começou. Deixe de ser convencido, você é apenas um garoto que não consegue mensurar o meu poder, sou Caos, o princípio e fim de tudo. - Diz, Caos. Enquanto os laços e as astes que lhe prendia se desvanecem.
Então, a visita faz sair de seu próprio ombro uma lâmina vorpal, com detalhes negros que remetiam à morte, que causavam pânico apenas ao serem vislumbrados de forma breve.
Ela era vermelha, em um vermelho tão vibrante que se assemelhava ao sangue, do mais puro, ou do mais sujo. Zeus, vendo a mesma, sente o perigo e se levanta de seu trono, lançando contra Caos um raio azul que impede que o mesmo prossiga.
Como contra-ataque, Caos lança contra Zeus uma espécie de ácido vermelho.
- Achou que me pegaria com esse ataque fraco, Caos? Você errou. - Zeus agora se encontrava atrás de Caos, após um teleporte rápido que fez, conseguiu desviar do ácido.
- Será mesmo? - Diz, Caos. Que logo em seguida faz sair de sua costas uma espécie de cajado, que acerta Zeus no seu queixo, fazendo o mesmo cair. Em seguida, o ácido que antes havia sido jogado contra Zeus enquanto ainda estava em seu trono, desvia seu próprio caminho e traça uma nova rota, que levará até a testa de Zeus, atingindo o mesmo com sucesso, que após instantes fica imóvel. - O meu ácido nunca falha, Zeus. Quando ele tem um alvo, ele caça o alvo e só para quando consegue atingi-lo. Não importa se teleportou para cima, para baixo, para trás, para frente... Ele sempre te acha. Seu corpo ficará paralisado agora... Mas não posso deixar que me derrote nem mesmo depois, após meu ácido perder seu efeito. Creio que sabe o que virá a seguir, não é, Zeus?
