Estava indo longe demais desta vez, o Coringa fez uma chacina em um casamento; mulheres, homens e crianças mortos à tiros pelo palhaço, o esverdeado havia entrado com uma metralhadora em mãos, seus capangas atrás dele. — Momentos antes —. Sofia estava feliz pelo seu casamento com seu amado, Jones, seria uma época de felicidade para os noivos, tinham planos para o futuro. Ela se olhou no espelho que tinha um olhar emocionado, o vestido belo de noiva branco com a saia longa com fendas nas laterais, o decote de ombro a ombro com a gola alta transparente, aberto nas costas. O véu branco arrastava no chão, os saltos altos de bico fino, e uma maquiagem simples com batom vermelho. Sofia usava seu cabelo penteado com três tranças em cada lado, presos com um prendedor de cabelo de rosa branca, deixando o resto solto.
— Vai ser um grande dia.
Sua mãe falou sorrindo, suas mãos nos ombros da filha enquanto estava atrás, abraçando ela, ambas animadas. Ela saiu para ir pro carro, um automóvel preto de luxo. Sofia assistia às pessoas pelas ruas cuidando das próprias vidas, no carro estava a sua mãe e a irmã dela. Levou um tempo para que chegassem na igreja da cidade, tendo o motorista abrindo a porta para ela sair, sua mãe e irmã ajudando com o vestido e o véu.
— Você está linda. Vamos.
Seu pai falou sorrindo, dando um beijo na bochecha da sua vida, a de cabelos castanhos enroscando o braço envolta do braço de seu pai, começando a subir os degraus. Em sua mão estava um buquê com rosas brancas, o cheiro perfumado misturando com o seu doce perfume. Hoje seria seu grande dia, casaria com o homem que mais amava no mundo. Infelizmente, o destino parecia ter outros planos, e, em uma van prata parada em outro lado da rua, alguns homens mascarados com rostos de palhaços observavam.
Sofia foi criada até o altar pelo seu pai, lá esperando estava seu noivo, Jones sorriu enquanto a olhava. Indo pegar a mão de sua companheira, sussurrando em seu ouvido como ela estava linda. Com isso foram até o padre Jaime, este era um homem já de idade, seus fios brancos arrumados assim como a sua roupa. Iniciou-se o casamento dos dois apaixonados, trocando sorrisos e votos do amor eterno entre eles. Mas na hora do: Se alguém tem algo contra esse casamento, fale agora ou cale-se para sempre". Às portas grandes da igreja foram abertas por dois homens de preto, suas máscaras de palhaço com sorrisos enormes.
— Vejam que bela celebração!
Coringa falou enquanto entrava no local, atrás dele o acompanhando estava mais quatro homens bem armados. Ficando em cada lado do esverdeado, apontando suas armas para os convidados, quais se encontravam em pânico e choque.
— Nem me convidaram, mas não se preocupem... Trouxe meu presente.
Com isso outro homem entrou, entregou uma metralhadora para o Coringa e voltou para trás dele, os noivos se desesperaram. Ele riu enquanto falava "", disparando uma chuva de balas nos noivos. O sangue manchando o vestido branco, o que antes deveria ser o dia mais feliz, agora era fatídico, os capangas começando atacar também com às suas armas, não possuindo piedade enquanto matava todos alí. Jones abraçou sua noiva na tentativa de protegê-la, ambos sendo atingidos e tendo seus corpos caindo juntos no chão, suas mãos dadas com os dedos entrelaçados.
[...]
Mas o casamento não foi o único, o hospital principal de Gotham City também foi alvo. — Tempo depois do casamento—. Coringa acompanhado dos seus homens, e, Duas Caras, estavam em frente ao hospital central da cidade, com o esverdeado fumando, o sorriso aumentando com seus pensamentos doentios. Os capangas estavam com galões de gasolina, começando a rodear o local despejando ao redor por fora, alguns trancando às portas para ninguém pode escapar.
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Jogo Do Coringa
Fiksi PenggemarUma história reescrevendo a do jogo do psicopata, também como uma continuação. A história seguirá o mesmo rumo, só que com uma melhorada tanto na escrita como enredo.