Voldemort pretendia que o objeto fosse usado por seu seguidor mais leal no caso de suas horcruxes serem destruídas, mas acabou na posse de Hermione.
Isso a enviou de volta a uma época em que ele era muito menos o monstro que ela conheceu. Nada poder...
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“Seu coração afundou em seus sapatos quando ela percebeu finalmente o quanto o queria. Não importava qual fosse seu passado, não importava o que ele tivesse feito. O que não queria dizer que ela o deixaria saber, mas apenas que ele a movia quimicamente mais do que qualquer um que ela já conhecera, que todos os outros homens pareciam pálidos perto dele.” — F. Scott Fitzgerald, Uma Nova Folha
Hermione montou na cintura de Tom, empalada em seu pau enquanto ele agarrava seus quadris, seus dedos cravando na carne de seu lado. Ele a segurou suspensa no ar enquanto ele se movia para cima e dentro dela, repetidamente. Ele preferia essa posição. Ele podia foder ela forte e profundamente, acariciando aquele ponto doce dentro dela e observando seu rosto se contorcer em uma expressão de prazer torturante. Seus olhos negros brilharam perigosamente.
“É isso,” ele murmurou. “Você está indo muito bem, bruxinha.”
Ela mordia o lábio sempre que ele a elogiava.
Ele frequentemente tinha que estimulá-la para fazê-la gozar, mas nessa posição, ele conseguia levá-la a um orgasmo explosivo quase todas as vezes. Ele sempre apreciava o olhar no rosto dela; só a antecipação disso quase o fazia perder o controle.
Hermione gemeu, um som sensual e rouco. Sua cabeça caiu para trás e ela arfou, sem fôlego, seu cabelo caindo descontroladamente sobre seus ombros. O tom vermelho desceu por sua garganta e se espalhou por seu peito, um sinal de que ela estava perto.
"Porra, Hermione." Os músculos abdominais de Tom se contraíram enquanto ele a penetrava, um brilho de suor brilhando em sua pele devido ao esforço. Ele observou onde eles se conectavam, a maneira como sua boceta apertada abraçava seu pau enquanto ele se afastava dela apenas para se enfiar nela novamente. Pequenos hematomas floresceram em sua pele onde seus dedos apertavam sua carne. Tom olhou para as marcas. Ele queria deixá-las em todos os lugares.
Ele estava sem fôlego e seus músculos estavam tensos. Sua cabeça caiu para trás, as cordas de sua garganta e o pomo de Adão esticadas, seu cabelo muito longo caindo sobre sua testa desordenadamente, e Hermione pensou que não havia visão mais atraente. Seu peito apertou dolorosamente quando ela olhou para ele. Ela estendeu a mão para frente e correu os dedos sobre seus tendões e músculos do pescoço enquanto seus olhos reviravam para trás em êxtase. Ele dirigiu para cima e para dentro dela com força e profundamente, atingindo um ângulo particular que a levou à insanidade. Ela apertou suas paredes ao redor de seu pênis, deixando escapar outro gemido enquanto perdia o controle.
Sua boca se abriu. “Muito bem, bruxinha,” Tom disse com voz rouca. “Deixe eu te ouvir gritar.”
Ela gritou, sua visão escurecendo com pequenas estrelas coloridas de arco-íris enquanto o prazer disparava através dela, espalhando-se em ondas entorpecentes através de seu núcleo. Os dedos de Tom envolveram sua garganta. "A quem você pertence, Hermione?"
