Capítulo 15

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Lauren Mackenzie
E despertei do sonho assustada, e suada ouvindo do meu quarto som de vários tiros.

Vejo a porta ser aberta e temo pelo pior, oque estava acontecendo?

— Como prometido cá estou para te libertar, temos que ir pelos fundos pois a polícia já está lá fora. E é bem provável que Bianca seja presa.

— Precisamos levar a Geovanna. — Informo.

— Quem é Geovanna? Depois você a localiza, minha prioridade agora é você.

Ignoro o que Chris fala, e saiu do quarto gritando.

— Geovanna. — No corredor havia uma enorme fumaça que me impossibilitava de enxergar direito.

Continuo a prosseguir em direção ao quarto de minha amiga.

Mas no caminho encontro Geovanna caída e está estava desacordada.

Christian a carrega e juntos saímos através da porta do fundo.

Lá fora tinha um carro esperando por nós, apressadamente fomos até ele e assim que já estávamos no carro, eu descanso minha cabeça no banco do carro e agradeço a Deus por ter me salvado.

— Obrigada Christian por ter me salvo, a Geovanna precisa de um médico. — Falo.

— É para o hospital onde se encontra Nikolai para onde nós iremos, enquanto sua amiga é atendida você aproveita para ver Nikolai. — Informa Christian.

Assim que chegamos, minha amiga é logo levada por enfermeiros para o quarto onde ela seria atendida e não me deixaram ir junto.

Christian me acompanha para ver Nikolai.

Assim que adentro no quarto, vejo Nikolai que respirava com ajuda de tubos.

— Meu amor. — Gotas de lágrimas escapam dos meus olhos.

— Eu pensei que te perdi naquela noite, mas você está aqui vivo e precisa levantar-se dessa cama pois agora não é somente eu quem preciso de você mas o filho que estamos esperando. — Acrescento.

Uma vez eu ouvi dizer que quando as pessoas encontravam-se em coma, conseguem nos ouvir.

...

Depois de ver Nikolai, e nenhum sinal de ele despertar do coma. Pensei que assim que meus lábios tocassem nos seus de uma maneira rápida depositando nele um beijo casto, ele despertaria mas nada disso ocorreu, pelo contrário a realidade é muito diferente dos contos de fadas.

Eu já estava no carro, indo em direção a minha casa.

Não a antiga, pois ágora aquela casa não era segura.

Assim que chegamos na casa,  os enormes portões foram abertos revelando uma enorme casa, parecia uma fortaleza.

O chofer dirigia em direção a entrada da casa, e lá já se encontravam meus familiares a minha espera.

Logo que o chofer estacionou o carro, corri em direção aos meus pais e minha irmã. Luna e Clarice também estavam juntos deles.

— Meu amor, Você nos deu um enorme susto, andávamos angustiados e quando soubemos que Yvon é quem armou tudo isso ficamos temendo o pior porque aquele homem era cruel. — Mamãe disse me abraçando.

— Sofri muito mamãe, mas graças a Deus estamos vivos eu e o meu bebe.

— Oh sim, olha para essa barriga de grávida tão linda que marca o seu vestido. Esse bebê já é muito querido. — Minha mãe delicadamente beija minha barriga.

— Filha. — Meu pai me abraça e Bella vem junto.

— Sinto muito pelo que você passou irmã, mas graças a Deus você sobreviveu e com ajuda de um psicólogo você poderá superar seus traumas. — Minha irmã fala.

— Que saudades que nós tínhamos de você amiga. — Clarice junto de Luna me abraçam.

— Não passou um dia se quer que eu não rezasse por você. Eu amo você como se fosse minha filha. — Disse Luna.

— Também amo você. — Respondi.

...

Dias depois

Lauren Mackezie

Yvon estava morto. Christian deu-me a notícia. Pare-se que ele mexeu com a máfia Americana e o chefe da máfia Americana acabou com ele juntamente com o filho.

E foi assim que o chefe da máfia americana me achou naquele prostibulo e enviou Christian para que viesse me salvar. Eu serei eternamente grata a eles.

Yvon pagou pelos seus pecados, enquanto em vida fez sofrer um monte de gente. Nem nos livros de máfia que eu lia nunca vi um mafioso sem escrúpulos assim como Yvon e seu filho que era a mini cópia dele.

Haviam se passado cinco meses deste que fui liberta daquela prisão e meu bebê já estava preste a nascer pois minha barriga encontrava-se enorme.

Damian Cooper, chefe da máfia Américana propôs que eu me encontra-se com ele para fazer algumas alianças diplomáticas.

Eu tive que assumir o comando da máfia, e as coisas iam muito bem por aqui.

Vejo a porta ser aberta e a figura de Damian adentrar na sala escoltado por um dos meus homens.

Depois peço que o homem saia, e ela obedece.

Damian Cooper

— Obrigada por nos receber Lauren Mackezie Petrov. — Caminho até a belíssima mulher de pele marrom, a mesma vestia um vestido branco que marcava perfeitamente a barriga de gravidez.

A mulher a minha frente era linda e elegante e a gravidez realçava sua beleza, sorriu lembrando da Khaterine.

Imaginado como ela estava linda no dia em que a vi no restaurante, sua barriga de grávida também já começava a se notar.

— Bom, podem se sentar. — A mesma diz apontado para a poltrona que se encontrava em sua sala.

Eu e Christian nos sentamos.

— O seu consiglere disse-me que que a máfia Americana estava disposta a selar a paz com a máfia russa e eu me senti feliz por isso. Sei que o meu marido concordaria em fazer o mesmo. Já chega de guerras, preciso de um tempo de paz pois assim poderei cuidar do meu bebê que está preste a nascer e continuar cuidando de Nikolai que ainda não acordou do coma. Fiquei feliz em saber que vocês se livraram do Vassiliev e seu filho. Yvon e Yerik eram sem escrúpulos, sanguinários e mereceram o fim macabro que tiverem. — A mulher diz.

— Nunca deixo os meu inimigos em pune, e eu já deveria ter acabado com o Vassiliev faz tempo. — Digo ríspido.

— Obrigada por acabar com a boate de quinta que o mesmo tinha, graças a isso muitas mulheres foram libertas da prostituição forçada. Eu já tencionava acabar logo que conseguisse escapar, mas tu deste-me uma ajudinha nisso, eu sempre serei grata a você por tudo o que fez por mim. — A mulher levanta e entrega-me o documento.

— Podes ler atentamente e depois assinar. Este documento comprova que selamos a paz, e uniremos as máfias. E a partir de hoje nossas máfias são aliadas. — Pego o documento e depois de ler atentamente o assino.

— Foi um prazer fazer negócio com você senhora Petrov. Desejo uma rápidas melhoras para o Nikolai— Digo me levantado.

— O prazer foi o meu senhor Cooper. E obrigada, sei que muito em breve meu marido levantará daquela cama e assumirá os negócios. — A mesma diz esperançosa. Esperava mesmo que o marido pudesse ressurgir, passavam-se sete meses desde o ocorrido. E os médicos não sabiam quando o mesmo haveria de acordar do coma.

...

A Escolhida (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora