NOTAS INICIAIS
E iniciamos mais uma semana! Como foi o feriado e o final de semana de vocês?O meu foi maravilhoso. Churrasco, família...
Espero que o de vocês também tenha sido bom.
Agora, nesse capítulo, vocês vão mergulhar um pouco na mente e nos pensamentos obsessivos de Tom Riddle. Eu, pessoalmente, acho que a autora arrasa demais ao narrar a psique desse homem. Sem mais comentários, desejo a todos uma boa leitura💚
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•CAPÍTULO CINQUENTA E SETE
A CavernaTom foi até o portão da Mansão Malfoy e aparatou.
Ele apareceu em uma costa rochosa, logo abaixo de um penhasco escarpado.
Ele puxou o colarinho, afrouxando a gravata em frustração enquanto ficava em pé, fervendo. Ele arrastou a respiração entre os dentes, as narinas dilatadas.
De repente, ele sacou sua varinha e lançou uma maldição. O penhasco desmoronou por completo enquanto rochas afiadas caíam em cascata em um deslizamento de terra estrondoso no oceano cinza.
Tom sacudiu sua varinha novamente, e o mar se enrolou em torno de si mesmo enquanto ele a agitava, manipulando as correntes da água até que uma poderosa tempestade começou a se formar no mar. Ondas gigantes se ergueram, atingindo o pico e depois caindo uma após a outra. Tom se perguntou se os bruxos realmente recebiam seu poder dos deuses. Talvez seu pai tivesse sido Poseidon. Ele sempre sentiu uma afinidade com o mar, caprichoso e implacável como era. Ele amava a natureza temperamental da água, a maneira como ela podia engolir tudo que ousasse se aventurar em suas mandíbulas. Tom queria exercer esse tipo de poder. Ele estava em um ponto de sua vida em que se sentia como as águas imóveis e paradas do mar; a calmaria antes da tempestade. Ele odiava a estagnação. Ele queria caos e erupção. Ele queria demonstrar seus poderes como um furacão destrutivo e furioso. Ele desejava governar como um deus. Talvez as lendas fossem verdadeiras, afinal. As histórias que ele leu faziam os deuses parecerem voláteis e desequilibrados. Tom podia se identificar com isso.
Ele ansiava por magia. Toda ela. Ele queria empunhá-la tão prontamente que seu corpo mortal não conseguiria conter sua ferocidade.
Tom ajustou a tempestade, construindo-a camada sobre camada, como um artesão habilidoso, fluente apenas no caos e na desordem.
Como se ordenado, as nuvens escureceram e um raio caiu. Tom gastou uma grande quantidade de energia mágica para criar a força da tempestade, mas isso mal fez um estrago em seus estoques de magia. Ele praticou por anos, se esforçando como um louco para demonstrar um pouco mais a cada vez.
Com um grito penetrante de raiva, ele apontou sua varinha para o céu e um raio irregular iluminou as nuvens escuras, caindo diretamente no coração do oceano abaixo. Um branco brilhante iluminou o céu, e a corrente elétrica se espalhou pela superfície da água como um cobertor, criando um plano de morte.
Tom ansiava por violência. Talvez ele possuísse o poder de Ares, deus da guerra. Ele queria sangue. Sua raiva não tinha limites.
Ele não quis dizer uma única palavra do que disse aos seus comensais da morte. Eles não eram seus irmãos. Eles eram seus servos. Ele não queria nada mais do que Avadar todos eles.
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INVICTUS I
FanfictionVoldemort pretendia que o objeto fosse usado por seu seguidor mais leal no caso de suas horcruxes serem destruídas, mas acabou na posse de Hermione. Isso a enviou de volta a uma época em que ele era muito menos o monstro que ela conheceu. Nada poder...