já eram 23h00. decidimos ir para minha casa. no carro de marta. joão sente que estou literalmente a congelar. então tira a sweat para ficar com uma camisola de manga comprimida. e veste-me a sweat. encostei-me em seu peito. e adormeci. sinto ele a agarrar-me ao colo e a deitar-se ao meu lado. tapou-nos. e adormecemos.
de manhã, estou a transpirar. o tempo em portugal é maluco. completamente maluco.
movi-me e joão afastou-se ligeiramente para não levar com um braço na cara. ri-me virando-me para ele. tenho as minhas mãos debaixo do rosto a sorrir para ele.
ele devolve-me o sorriso.— olá. - digo a sorrir. ele continua a sorrir.
— olá, miúda gira. - disse ele a roçar os aeus lábios noa meus. e a finalmente beijar-me. esse beijo torna-se num beijo quente. ele apalpa-me o rabo, subo para o seu colo. enquanto o beijo. até ele o parar.
— és mesmo gira, namoras? - beijou-me novamente. rodando os nossos corpos. agora estou em baixo dele. sorri.
— desculpa, não tens chance. o meu namorado é muito ciumento. - ele sorriu voltando a beijar-me. agarro no seu cabelo e depois dirigo a minha mão para a sua nuca enquanto o beijo caloroso. ele roda ligeiramente a cabeça para colocar a sua língua dentro da minha boca. saboreando-me.
— pelo menos é bom na cama? - disse ele a parar o beijo e a beijar-me com mais vontade. sorri no beijo quente.
— também. mas não como eu. - mergulho a mão em seu cabelo, aprefundando o beijo. ele arfa no meio do beijo. tira a sua sweat do meu corpo. estou com um sutiã de renda branca e de calções. mas não é por muito tempo. retirou-me os calções e eu retiro-lhe também a roupa exterior. ele ajuda-me a retirar a camisola dele. levantando os braços. estou encurralada pelos seu joelhos. estou entre eles. não me põe o peso todo do corpo porque não aguento. mas está próximo de mim. consigo sentir o seu perfume. que me entra nas narinas e depois na garganta. inclinei o pescoço quando me mordeu o pescoço. com as duas mãos fiz um coque no cabelo prendando-o com um elástico. as mãos dele dirigiram-se á abertura do meu sutiã, atirando-o para um canto do quarto. fica paralisado por 3 segundos. e finalmente dirige a boca a uns dos meus peitos. e depois ao outro.
— deus. - disse eu quando me mordiscava a barriga.
— vais para o benfas. ouvis-te? - disse ele debaixo dos lençóis.
— talvez. - disse e o mesmo saiu debaixo dos lençóis. de boca aberta.
— estás a gozar não 'tás? - disse ele. eu ri-me. ele revirou os olhos. percebendo que estava a ser irónica.
voltou para baixo dos lençóis. fazendo a sua magia. agarro nos lençóis apertando-os. inclinei a coluna juntamente com o pescoço. não consigo estar deitada. por tanto estou sentada a fazer cafunés no cabelo de neves enquanto se diverte.
entre as minhas pernas. quando volta para cima abana ligeiramente o cabelo de uma forma sexy. muito sexy. a boca dele ataca a minha novamente. com as minhas unhas de gel, arranho os seus abdominais. o que o faz arfar e depois para o beijo para me olhar. um olhar que me era familiar. está a perder controle. não é bom mas também não é mau. suspiro fundo.— mariana.. - disse ele a mecher no cabelo. a sair de cima de mim. puxei-o para perto, sentando-me nele. ele olha para mim. não me quer magoar. vejo isso com apenas um olhar. olhei para ele também.
— joão. - disse e ele suspirou.
— não te quero perder denovo. então.. - beijei-o ferozmente. o mesmo aperta a minha coxa e para o beijo. — tens de ter a certeza. absoluta. porque se eu começar. não sei quando paro. - disse ele.
eu acenei com a cabeça.— eu quero-te a ti. tudo de mim. - disse e o mesmo empurrou-me para que me deita-se novamente na cama. sorri. dois dedos passaram pelo meu corpo. quando chega á minha vagina. coloca dois dedos. a mexerem-se para dentro e para fora. para cima e para baixo. quando entram mais dois dedos dele. detenho-me. todo o calor que existe dentro de mim. transborda para fora de mim. joão, satisfeito, sorri.
ele arqueou as sobrancelhas. agarrou no seu telemóvel. eu arqueei as sobrancelhas.
ele colocou o microfone do google, colocando a seguinte pergunta.— grávidas podem fazer sexo? - ele perguntou e eu caguei-me a rir. ele procurou um site. e eu ainda me estava a rir. a morrer de rir.
— o que? eu não quero perder essa criança. pode-se? - ele riu-se mínimamente.— és um máximo joão. sinceramente. - puxei-lhe pela nuca para o beijar intensamente.
— não vou com força. porque vai doer. - mordisca-me o pescoço. eu acenei com a cabeça.
— tens razão. quando parir esta criança.. - disse eu.
— ficas sem pernas. - joão disse a entrar em mim devagar. com as mãos na minha anca para facilitar os movimentos cuidadosos. mas quentes. quando gemi um bocado mais alto. foi o suficiente para joão parar. dirigiu-se á minha barriga e distribuiu beijinhos.
— temos de pensar num nome. - disse ele.
— para um rapaz ou para uma menina. - disse eu a fazer-lhe festinhas no cabelo suado.
— menina ou um menino? - perguntou á minha barriga fazendo-me soltar um risinho. eu ainda estou a fazer-lhe cafunes na cabeça. ele olha para mim.
— eu acho que é uma menina. - disse eu a sorrir.
— isso é o que tu querias. - disse ele a deitar-se ao meu lado. olhei para ele. ainda me fazia festinhas na barriga. delicadamente.
— pois era. sempre foi. - olho para o teto.
— sempre foi? - ele arqueou as sobrancelhas ainda a olhar para mim.
— sempre foi um sonho meu. desde os meus 15, 14 anos. - sorri. ele sorriu levemente para mim.
— a sério? - perguntou-me ele. eu acenei ainda a olhar para o teto. olho para ele. que mexe na minha gaveta. e tira o meu livro de sonhos.
espera,
como é que ele sabe que tenho um livro de sonhos?
ele agarra no livro a mostrar-me.— como? - arqueei as sobrancelhas.
— o que tens escrito aqhi dentro? reparei nele da última vez que estive aqui. mas não quiz falar sobre. - disse ele. eu sorri.
— andas-te a mexer nas minhas coisas? - sorri a levantar-me devagar.
ele sentou-se ao meu lado.— não propriamente. preciso da tua autorização para o abrir. - ele olhou para o livro e depois para mim.
— tens de me prometer uma coisa. -
eu disse e ele arqueou as sobrancelhas. eu sorri.
— não vais gozar comigo. - disse eu e ele riu-se.— okay. está prometido. - ele parou de se rir e abriu o livro. o primeiro sonho, ser amada e não apenas desejada. ele lê para ele e olha para mim. engoli em seco. já me esqueci qus o tinha escrito.
ele pousa o livro na cama. e dirigiu-se ao balde de canetas que tenho no piso de baixo, no móvel na sala. e volta para cima. coloca o livdo no seu colo e faz um certo, nesse sonho. olho para ele e ele olha para mim.— tu uma vez perguntaste-me quem é que eu mais amava neste mundo. - pausa. - és tu. és sem dúvida tu. isto nem sequer devia tar escrito aqui. - disse ele, eu sorri, ele deu-me um beijo rápido e leu o próximo.
que já estava concretizado. ser mãe.
ele sorriu e leu o próximo.
casar-me em miami. um grande sonho.
ele arqueou as sobrancelhas olhando para mim.
voltou a olhar para o livro, colocou entre parêntesis: 'em breve'. eu sorri. ainda ontem me tinha pedido em namoro e já pensa no casamento. sempre quiz um homem assim.
ficanos a tarde toda a ler os meus sonhos. literalmente toda. apenas descemos para lanchar. e acabamos de os ler á hora do jantar.
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steal my girl - joão neves.
Fanficmariana e joão conheçem-se numa festa. de seu melhor amigo, antónio silva, que fazia os seus 20 anos. ambos bebem um pouco demais. e fazem o que não deviam. o bom é que mariana foi chamada para ser fisioterapeuta na seleção onde neves foi convocado...