Em meio a tanta tempestade você foi meu sorriso

06/finalmente em casa

Ana Flávia Castela
#pointvews
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Depois de 5 dias naquele hospital, eu já não aguentava mais. Graças a Deus tive alta, e estou no carro com Gustavo voltando pra casa, para casa dele no caso, ele está fazendo um carinho em minha coxa, em meu rosto ainda rolava algumas lágrimas, vou explicar o motivo. Hoje no dia da minha alta, resolvi dar uma chance para o meu pai, achando que ele iria me pedir desculpas, mas tava totalmente errada, ele teve a coragem de olhar para minha cara e falar "Já deu de showzinho Ana Flávia, foi toda assanhada, fez um filho, e resolveu fazer show pra chamar atenção, pois saiba que do mesmo jeito, você não volta pra minha casa" depois ele saiu e fechou a porta do quarto, eu não tive reação a não ser chorar e chorar, vi o Gustavo entrar no quarto e me abraçar, depois falou "vida falei com os meus pais, e você vai ficar lá em casa, acabei escutando oque seu paí falou, eu vou na sua casa pegar suas coisas, e futuramente compramos nossa casa, meu amor, te amo" e eu apenas assenti, e lhe dei um selinho. Em meio a tantos pensamentos, dormi, e acordei com o guh me chamando.

—amor, acorda chegamos— ele fala depois que abriu a porta do carro, me dando um selinho.

—Vida, me leva no colo, pfvr??—eu falo,e ele me pega no colo, fechou a porta com o pé, e trancou o carro, como em direção a porta, e ele abriu com a digital.

—Princesa, eu vou te deixar aqui na sala, pra mim arrumar o quarto pra você, tá bom??—ele pergunta e eu assinto com a cabeça, não sei se foi por conta do balanço do carro, mas tô muito enjoada, mas ainda não comprei o remédio que a doutora indicou, até falei pro gu passar enquanto estávamos vindo para casa, mas ele não quis me acordar e resolveu vim direto para casa, mas percebeu que tinha alguma coisa acontecendo, e perguntou.—Ei, oque foi que você tá assim??

—Nada não ursinho, só tô um pouco enjoada.—falo e faço um carinho em sua barba, já que ele está agachado na minha frente, com as mãos apoiadas em meus joelhos.

—Oh neném, vou lá comprar seu remédio, tá bom??

—Não precisa guh, você tá cansado, precisa descansar, amanhã tem aula amor, precisamos acordar cedo.— falo na intenção dele não ir, mas vai tudo em vão, porque ele vai do mesmo jeito.

—Não vida, eu vou lá, e a questão da escola, conversamos depois.—ele fala, me dá um selinho e sai de casa.

Em menos de 2 minutos vejo a Ju descendo a escada, assim que me vê, me dá um abraço.

—Oi aninha, como você tá??— pergunta se sentando do meu lado.

—Oi Ju, estou só com um enjôo, por tanto que o Gustavo saio para comprar o remédio, e você tá bem?

—to bem sim, e feliz que vai morar com a gente — ela fala pegando minha mão e a acariciando.

—Falando nisso Ju, muito obrigado, muito obrigado mesmo, se vocês não tivessem me chamado para morar aqui, eu não saberia pra onde iria agora.—falo sorrindo

—A gente não fez mais que nossa obrigação aninha, afinal, Gustavo é o pai dessa criança que está por vir.—ela fala e eu apenas sorrio, mais dessa vez um sorriso cansado, pois eu estava muito cansada, Ju percebi, então me puxou delicadamente fazendo deitar minha cabeça em seu colo, e ficou fazendo um cafuné gostoso e reconfortante em mim, e eu logo durmo. Acordo com o guh me pegando no colo, tomei um leve susto, mais depois que eu percebi que era ele, encostei em seu peito, e voltei a dormir, ele me coloca na cama, e vai tomar banho, acabei despertando um pouco, e resolvi ir para o banho com ele, e aproveitar para tirar aquela roupa de hospital. Entro no banheiro, tiro minha roupa, faço um coque desajeitado no cabelo, e entro no box o abraçando por trás, mas rapidamente ele vira e me abraça, lhe dou um selinho e digo:—amo vocês!!

—Eu também, amo vocês demais—ele diz acariciando minha barriga, e me dando um selinho.

Depois do banho, com muitos carinhos e palavras de afirmação, saímos do banho, assim que chego perto da cama, um tontura me atinge, então resolvo sentar na cama.

—Vida, tá tudo bem?—gustavo pergunta preocupado.

—To bem sim guh, pega o remédio de enjôo pra mim por favor??—pergunto e ele assente, ele pega, traz minha garrafa, e já pega meu pijama, pego o remédio tomo, e coloco minha garrafa em cima mesinha que fica do lado da cama, e o guh me ajuda a colocar o pijama, logo vai colocar sua roupa, e se deita na cama comigo, me puxando para deitar em seu peito, me aconchego ali e sinto meus olhos pesarem.—Boa noite guh.

—Boa noite neném—ele fala dando um beijo em minha testa, e logo eu durmo com seu carinho em minha cabeça.

(Continua...)
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Oiee

I. Capítulo revisado, mas pode conter erros

II. Desculpa o capítulo pequeno

                                                    Bjs
                                  Joji do QGzinho 🧡