Ultimamente,
a solidão invade o espaço
feito um furacão,
chego à noite numa casa em pedaços,
amor em ruínas e sangue no chão.Outro ciclo começa,
vinte e oito dias de céu cinzento
e saudade,
lágrima e sangue escorrendo,
de não entendê-la como eu te entendo.Amaldiçoo a vida por seguir em frente,
não quero soprar as velas,
qual o propósito de contar primaveras,
sem poder te abraçar em nenhuma delas?— O ciclo