Na terra fértil das hipóteses,
tudo que eu semeio vira árvore,
então planto sonhos de papel e tinta,
e colho os frutos que
reguei de lágrimas e adubei de alma,
embrulhados em cetim e renda,
depois os amarro com um laço,
e envio para o momento exato em que
a poesia deve me encontrar.— o futuro