Gatilhos: Incesto.
Sempre tive dificuldade em matemática desde pequena, o que é uma merda quando seu pai é literalmente um matemático renomado.
Meu nome é Louise, estou no segundo ano do ensino médio. E as notas das minhas provas bimestrais foram entregues hoje, e nem se eu mamasse o pau do meu professor de álgebra duvido que vou passar na matéria.
Como vou mostrar essas notas para meu pai? Eu venho visita-lo quase todo fim de semana desde que minha pediu o divórcio. Em um pleno sábado tendo que passar por esse estresse.
Caminho em direção ao seu escritório, tento não pensar em como ele vai ficar furioso vendo minhas notas. Abro sua porta e entro devagar.
Ele me ve e sorri enquanto bate a mão no seu colo para eu me sentar lá, estou usando uma regata branca sem sutiã e uma saia xadrez.
Entrego meu boletim enquanto olho para seu rosto perdendo a felicidade.
—Pai, eu juro que me esforcei ao máximo— Tento dizer enquanto ele amassa a folha e joga do outro lado da sala.
—Não o bastante né? — Ele pergunta enquanto aperta com força minha coxa no seu colo.
—O que eu vou fazer com você, pequena? —Ele pergunta enquanto me ajeita no seu colo fazendo com que eu não consiga olhar seu rosto.
—Desculpa pai— Falo com lágrimas se formando em meus olhos.
Sinto sua mão subir dos meus joelhos para a parte de dentro da minha coxa, próximo a minha intimidade. Congelo sem entender o que ele está fazendo. Sinto um calor se formar dentro de mim.
—Você quer que eu te perdoe?— Meu pai pergunta me tirando de seu colo.
—Sim pai, faço qualquer coisa- Falo em pé na sua frente.
—Fecha os olhos- Ele diz com a cara séria e eu obedeço.
Ouço seu cinto se abrir e o zíper de sua calça também, ele força meu corpo para baixo me fazendo ajoelhar. Permaneço com os olhos fechados.
Sinto algo passar no meu rosto e parar nos meus lábios entreabertos. Finalmente abro os olhos e vejo algo inesperado, já tinha visto alguns paus na minha vida na televisão mas nunca um pessoalmente.
Ele era grande quase do tamanho da minha cabeça, e era grosso. Sua glande era rosa e estava com uma gosma branca em cima. Senti minha calcinha umidecer e o calor lá em baixo aumentar.
—Abre a boca e seja uma boa garota— Ele diz para mim.
Faço como ele pede, ele enfia de forma violenta na minha boca que posso sentir na minha garganta. Quase engasgo mas ele tira, começo a chupar e ele não para de enfiar na minha boca mas dessa vez não tão fundo.
Quando ele sente que não estou mais tão assustada, ele enrosca meu cabelo na sua mão e puxa minha cabeça na direção de seu pau. Ele faz o movimento mais rápido e com força, sinto meus olhos marejarem e fico sem ar. Quando ele termina de estocar sinto sua porra escorrendo da minha boca.
—Você vai engolir tudo— Ele diz enquanto me faz chupar e lamber toda a porra deu seu pau. O gosto não era ruim, era salgado mas não tinha um gosto forte.
—Sua boquinha com meu pau dentro é a melhor visão do mundo— Ele diz quando me leva de volta para seu colo.
Suas mãos encontram minha calsinha molhada e ele passa dois dedos dentro da minha umidade. Solto um suspiro rápido com o ato.
—Olha como minha garotinha ama o pirulito do papai— Ele diz levando os dedos até sua boca e chupando para sentir o gosto.
Ele passa a mão por debaixo da minha regata e aperta meus peitos de forma que arqueio as costas. Ele retira minha blusa com facilidade e começa a chupar meus peitos.
Rebolo em seu colo e quase enlouqueço com a fricção da minha buceta em seu pau que já estava duro de novo. Se não fosse pelo tecido fino nos separando, mas ainda podia sentir ele pulsando de baixo de mim.
—Pai— Gemo enquanto ele morde o bico do meu peito direito.
Com minhas mãos puxo sua cabeça para encontrar com sua boca, seu beijo era urgente e estranhamente quente. Sua mão arreda minha calsinha de lado e sinto a cabeça de seu pau na minha entrada.
—Minha menininha merece isso?— Ele pergunta me torturando enquanto gemo sentindo ele pressionando mais a cabeça do seu pau.
—Pai, por favor— Falo entredentes.
Ele começa a enfiar tudo em mim, com calma porque ele sabia que eu ainda era virgem.
—Minha garotinha é minha por inteiro agora- ele diz gemendo enquanto se movimenta.
Começo a rebolar dentro dele para o incômodo que sinto passar, mas ele para os meus movimentos para me colocar debruçada em sua mesa de vidro. Meus mamilos se enrigessem com a mesa geladas e ele abre minhas pernas colocando de novo seu pau dentro de mim.
Ele começa a estocar enquanto geme, sinto minha cabeça ficar zonza enquanto gritava de prazer. Agora ele estocava mais rápido e mais forte dentro de mim, quando estava prestes a gozar ele para de se mexer.
—O que? porque parou?— Perguntei desesperada por mais prazer.
—Acha que merece gozar? Com essas notas? — Ele pergunta enquanto seu polegar circula o meu clitóris.
—Por favor, pai— Eu imploro.
Ele volta a estocar no mesmo ritmo e para quando sente que vou gozar, estou prestes a chorar implorando para ter um orgasmo.
—Você vai se uma boa garota a partir de agora? —Ele pergunta enquanto da um tapa na minha bunda.
—Sim, papai.
Respondo e ele volta a estocar enquanto estimula meu clitóris com o dedão, sinto meus pés formigando minha buceta apertando em volta de seu pau e finalmente gozo.
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FIRE - contos eróticos
RomantizmConteúdo para maiores de 18, contém gatilhos que serão devidamente avisados no início de cada capítulo.