Capítulo 3

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Abro meus olhos por causa do despertador do meu celular

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Abro meus olhos por causa do despertador do meu celular. Que sono... Mais um dia de vida. Esfrego meus olhos, enquanto me sento na cama. Solto um bocejo. Tenho que me arrumar para ir para a escola. Caminho até o banheiro.

Quando termino de tomar banho, volto para meu quarto e começo a vestir meu uniforme. Pego minha mochila e desço as escadas, mas quando estou na metade dela, sinto um cheiro bom. Sem que eu perceba, um sorriso aparece no meu rosto. Quando paro na entrada da cozinha, meu sorriso vai embora na hora. Vejo meu pai de frente para o fogão. Ele não me vê porque está de costas para mim. É mesmo, agora que lembrei, não moro mais sozinho.
Solto um suspiro e entro na cozinha. Jogo minha mochila na cadeira que faz um pequeno barulho.

- Olha quem acordou! Bom dia, garoto! - Fala meu pai quando ele percebe minha presença. Ele olha para mim me dando um sorriso.

- Oi, Toji. - É a única coisa que falo. Abro a porta da geladeira e procuro a caixa de leite. Logo acho. Fecho a porta e vou até a cadeira e me sento. Fico ignorando o olhar que meu pai me dá quando chamei ele pelo nome e não por "pai".

- Eu fiz ovos mexidos, quer um pouco? - Ele fala, me mostrando a frigideira com os ovos.

Pensei em negar, mas o cheiro dos ovos são tão bons! De repente uma lembrança aparece na minha cabeça.

- Papai, papai! Faz o café da manhã! Você cozinha muito bem!

- Vai me responder ou vai ficar encarando a frigideira? - Meu pai pergunta, com uma sombrancelha levantada, fazendo eu voltar a realidade.

Balanço minha cabeça um pouco. - Quero, só um pouco. - Por fim, falo.

Vejo meu pai pegar um prato na gaveta e colocar os ovos mexidos, depois ele abre outra gaveta e pega um garfo.

- Toma. - Ele coloca o prato na minha frente.

Não falo nada, em vez disso, começo a comer. E meu Deus do céu! Que delícia! Está ainda mais gostoso do que eu me lembrava. Mas é claro que eu não vou falar isso em voz alta.

Meu pai se senta do outro lado da mesa. Ninguém falou nada. Comemos em silêncio. Não achei ruim, já estou acostumado.

Quando termino de comer, pego o prato e coloco na pia da cozinha. Subo as escadas e vou até o banheiro para escovar os dentes. Quando termino, volto na cozinha. Meu pai está limpando a mesa. Pego minha mochila e vou em direção a porta para sair.

- Garoto, você quer que eu te acompanhe? - Meu pai pergunta.
- Não, valeu. Sei andar sozinho. - Falo fechando a porta.

 - Falo fechando a porta

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O Perdão Cura Relacionamentos ( Megumi & Toji)Onde histórias criam vida. Descubra agora