Capítulo 18

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Abro meus olhos lentamente, me acostumando com a claridade da luz de manhã

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Abro meus olhos lentamente, me acostumando com a claridade da luz de manhã. Me levanto, sentando na cama e me espreguiço, olho em volta. Esse não está parecendo meu quarto... Ah! É mesmo. Eu não dormir no meu quarto... estou no quarto do meu pai. Olho para o lado e não vejo ele. Acho que ele acordou mais cedo. Pego meu celular e olho as horas, são 07:55 da manhã. Desço da cama, calço meus chinelos e dobro a coberta e arrumo a cama. Pronto.
Saio do quarto do meu pai e vou direto para o banheiro para tirar água dos joelhos e escovar os dentes.
Saio do banheiro e desço para o primiro andar, entro na cozinha.

- Olha quem acordou! Meu neném medroso. - Meu pai se vira para mim segurando uma bandeja com um prato com panquecas com cauda de chocolate, um copo com suco de laranja e uma pequena vasilha com algumas frutas.
- Está animado para hoje? - Ele sorri para mim.

Ignoro o fato que ele me chamou de "neném medroso" e levanto uma sobrancelha.
- Para quem é isso? - Falo, me sentando na cadeira da mesa.

Meu pai franze as sobrancelhas.
- Como assim "para quem é?" É óbvio que é para você! - Ele coloca a bandeja na minha frente.

- Para mim? Por que!? - Olho para meu pai com dúvida.

Meu pai cruza os braços
. - Que dia é hoje, filho?

- Sábado.

- Também, mas hoje é o seu aniversário! - Meu pai aponta para mim.

- Ah! É mesmo? Estava nem lembrando. - Falo, pegando a pequena vasilha de frutas.

- Como assim? - Meu pai faz uma cara de dúvida - Esse é o seu dia especial! Você está fazendo dezoito anos hoje! - Ele abre os braços, mostrando como isso tudo é "grande."

Dou de ombros.
- Nunca me importei com aniversários. Não acho que isso é tudo... - Pego uma uva.

- Bem, mas eu estou muito feliz! Meu menino já tem dezoito anos! Já é um rapaz, mesmo que as vezes durma com o papai. - Meu pai começa a rir.

Olho para ele com uma expressão irritada.

- Tá bom, eu paro... - Ele continua rindo.
- Nada pode tirar minha felicidade hoje.

De repente, a campainha ecoa pela casa.

- Huh? Quem será a essa hora? Eu atendo, você pode aproveitar seu café da manhã. - Fala meu pai, antes dele sair da cozinha.

Pego um garfo e uma faca e corto um pedaço da panqueca e como. Nossa! Que delícia!!! Como mais outro pedaço.

- Ah, não! Você não!

Escuto a voz amarga do meu pai.

- E aí!?

Sorrio de lado, reconhecendo essa voz. Bebo meu suco.

- Cadê o meu filhote? - Gojo aparece na porta da cozinha. Logo meu pai aparece atrás dele com uma expressão não muito amigável.

- Bom dia, Gojo! - Falo.

O Perdão Cura Relacionamentos ( Megumi & Toji)Onde histórias criam vida. Descubra agora