Megumi Fushiguro leva uma vida comum como um adolescente do terceiro ano do ensino médio, prestes a se formar. Ele desfruta da companhia de seus dois melhores amigos e tem um pai adotivo brincalhão. No entanto, Megumi nunca poderia ter previsto que...
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- Muito bem, não se esqueçam de avisarem seus pais que sexta agora é reunião dos pais. - Professor Gojo fala, quando termina de copiar no quadro verde. Ele se senta em sua cadeira.
- Deus me livre! - Alguém da sala fala.
- É filhotes, sexta é o dia em que os professores falam tudo o que vocês aprontam. - Gojo ri.
- Professor Gojo, o Sr fala mal da gente? - Uma menina de cabelos loiros pergunta.
- Eu não. Vocês são como filhos para mim. - Gojo faz um coração com suas mãos.
O sinal toca, finalizando as aulas. Finalmente!
- Tchau pessoal, não se esqueçam de avisarem seus pais! - Professor Gojo fala, arrumando sua mochila.
Também faço o mesmo. Estou doido para chegar em casa. Quero comer algo. Coloco minha mochila em meus ombros. Itadori e Nobara fazem o mesmo. Saímos da sala e fomos em direção a saída.
- E aí? O que vocês vão fazer hoje? - Nobara pergunta, olhando para mim e Itadori.
- Sei lá... meu irmão Choso tá de folga hoje do trabalho, acho que vou jogar videogame com ele. Vocês acreditam que o Sukuna saiu quinta passada e até agora não voltou para casa? Deve tá vadiando. - Itadori fala, colocando uma mão no queixo.
- O Sukuna é legal, mas as vezes ele é estranho. - Comento. Para falar a verdade, os três irmãos Itadoris são esquisitos. Deve ser de família.
- E sua mãe? Ela não fica preocupada? - Nobara pergunta, levantando uma sobrancelha.
- Que nada, minha mãe é tranquila. Uma vez, o Sukuna sumiu por um mês inteiro! Ele nem mandou mensagem para falar que tava bem. Um dia, ele chegou do nada lá em casa, aí a mãe só falou: trouxe alguma coisa para mim?
- Meu Deus... - Falo incrédulo.
- Falar nisso; a mamãe tá perguntando que dia vocês vão lá em casa. Ela tá com saudades de vocês. - Yuji fala com um sorriso.
- Eu gosto da sua mãe, mas ela fala demais. - Lembro da última vez que fui lá, a mulher falava mais do que a própria mulher da cobra.
- Que nada, ela só é uma pessoa extrovertida, diferente de você. Bem, parece que esse é o meu caminho. Até mais, pessoal! - Nobara se despedi, começando a se afastar. Ela entra em uma esquina e some das nossas vistas.
- Vamos, agorinha é a minha vez. - Começo a andar.
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