Abrindo os olhos, Deidara olhou ao seu redor. Procurando saber onde estava, não via muito, já que sua visão estava embaçada e se sentia um pouco tonto. Piscou algumas vezes para tentar enxergar melhor, notando que estava deitado.Olhou para seu braço que tinha uma agulha nele, olhou ao redor, tentando focar a visão em algo. Até que notou que estava em um quarto de hospital. Se levantou rapidamente, se arrependendo instantaneamente, já que começou a sentir uma tontura forte.
- Porra - xingou sentindo a garganta doer.
Se encostou novamente na maca e esperou alguns segundos para voltar a si mesmo. Assim que melhorou um pouco, levou sua mão até seu braço furando e tirou o que se fazia presente ali.
- Cacete - grunhiu de dor.
Se levantou da maca, procurando por água. Sua garganta estava seca, tão seca que já estava doendo. Não conseguia falar por causa disso, e então achou uma jarra de água em cima de um armário, parecia estar escondida.
Andou até ela e bebeu quase toda água da jarra sem precisar de copo. Respirou fundo assim que terminou, se sentindo satisfeito.
Se afastou dali, andando até a porta. Sentia uma necessidade imensa de ir para um lugar, só não sabia qual era.
Abriu a porta olhando para os lados, vendo pouca movimentação. Saiu do quarto andando pelo corredor rapidamente. Procurando um meio de saída. Achou um guia em uma das paredes e botou que só precisava levar um elevador e ir para o térreo. Trabalho fácil.
Realmente muito fácil, entrou no elevador sendo acompanhado por alguns pacientes e até enfermeiros. Ninguém falava nada, já que podia ser apenas um paciente querendo respirar ar livre.
Chegando no térreo, apenas seguiu para saída e então já estava do lado de fora. Pensou que seria mais difícil sair dali, apenas deu de ombros e começou a andar.
O problema era que estava muito fraco ainda, então demoraria um pouco para chegar aonde nem sequer sabia qual era o lugar.
...
No hospital, voltando para o quarto de seu filho. Kushina cantalorava uma música qualquer.
- Voltei, querido - falou entrando no quarto.
Apenas pode dar um grito chamando Deidara, antes de cair dura no chão. Como havia alguns enfermeiros por perto, logo ela foi socorrida. Ligaram rapidamente para Minato que logo chegou ao local. Deixando Naruto com uma vizinha de confiança.
Kushina já tinha acordado e agora chorava sem parar, ameaçando o hospital.
- COMO FOI QUE VOCÊS NÃO VIRAM MEU FILHO SAINDO DESSE HOSPITAL? - gritou apontando para os enfermeiros.
- Senhora,meu peço que se acalme. Nós vamos encontrar seu filho - o policial presente falou com calma.
- Amor, ele tem razão. Você tem que se acalmar senão sua pressão vai subir denovo - Minato disse do lado de sua esposa.
- Mais Minato, o Deidara sumiu. E já tá tarde, já são cinco da tarde. Ele pode tá em perigo - disse chorando.
- Se acalma, ele está bem. Eu tenho certeza - o loiro falou abraçando a esposa.
Os policiais já tinham olhado na câmera do hospital, mostrando que realmente Deidara tinha saído por conta própria. E o que deixou Kushina com raiva foi porque ele saiu pela porta da frente, e vários enfermeiros o viram e ninguém falou nada.
Os policiais também olharam nas câmeras da cidade, vendo Deidara andando em alguns lugares, só que tinha sido há algum tempo, e provavelmente ele não estava mais ali. O seguiram até ele de repente sumir da cidade. Nenhuma câmera havia pegado onde ele passou antes de sumir.
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Noivo - Tobidei -
RomanceAo perceber que seu noivo não apareceria. Angustiado, Deidara correu dali, indo para qualquer direção na qual achou melhor. Acabou chegando em uma floresta, e encontrou um homem, estranho e encantador. Esse que parecia o conhecer muito bem, ao cont...