Sarah Medina é a típica patricinha de filmes de romance adolescente: excêntrica, mimada e talvez um pouco ( ou muito ) antipática.
Sua família é uma das mais respeitáveis da alta sociedade e sua reputação é tão impecável quanto seu cabelo.
Mas em u...
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Observei enquanto Sarah se afastava mas me contive e não fiz nada, afinal ela estava certa, não a merecia, eu queria uma ou 2 noites de prazer e ela jamais aceitaria isso. Talvez o fato de ela não ser esse tipo de garota fosse o que me atraia tanto.
Apesar de saber que seria melhor daquele jeito mas não fiquei irritado com toda a situação então fui até o bar mais próximo e tomei alguns goles de whisky.
Anestesiado pelo álcool decidi que já que não poderia tê-la iria afogar a mágoas com outra, e foi assim que uma linda mulher de pele escura e olhos cor de mel sentada a poucos centímetros de mim ganhou uma bebida de graça.
Não demorou muito até que ela estivesse com as pernas em volta de minha cintura em uma cabine do banheiro. Ela usava vestido vermelho de alça bem colado, assim me permitindo descer a parte de cima do vestido até sua cintura deixando descobertos apenas seus os seios.
Fechei os olhos enquanto a beijava inconsciente imagens da noite na festa começaram a tomar meus pensamentos.
Cada toque que eu recebia naquele momento me lembrava dos que recebi naquela noite, de como a mão de Sarah passava suavemente sobre meu peito, como sua pele era macia e sensível ao toque e como se avermelhou quando enquanto estava ofegante.
Por uns instantes me imaginei com ela de novo, imaginei que as pernas que se prendiam a mim eram as de Sarah me fazendo a ficar mais perto, que os lábios que me beijavam eram os dela suplicando para serem meus.
Mas quando abri os olhos não era a linda profundidade verde e brilhante que me aguardavam e sim apenas os olhos de uma mulher qualquer de um bar.
Usei minha mão para satisfazê-la um cavalheiro jamais deixa uma dama na mão, mas acabei não querendo mais nada apenas me despedi e fui para casa.
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Fui direto para cozinha procurar algo pra comer e acabo encontrando minha madrasta e meu irmã tentando fazer algo que se assemelhava com cookies. - Chegou cedo, e não está caindo de bebado ? Parece que seu irmão finalmente está tomando jeito.
- Menos por favor Tâmara - peço com cara de desgosto.
- Estou apenas comemorando, deveria estar orgulhoso se si, não está mais bebendo até cair e faz mais de um mês que não vejo nenhuma garota semi nua na minha sala de estar.
- Como alguém que dorme no quarto ao lado do dele e não conseguia dormir por causa dos gemidos eu também fico muito feliz.
- Depois te passo as técnicas - dou uma piscadela para Conrad.
- Mas o que fez você ter essa mudança, foi pego pela policia de novo?
- Claro que não - digo revirando os olhos e dando uma mordida em uma maçã que peguei na tigela.
- hummm - ela pensa - já sei, foi é uma garota não é?
Fico tão surpreso com a suposição que acabo me engasgando com a maçã.
