Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗩𝗘𝗝𝗢 𝗔 𝗣𝗥𝗢𝗙𝗘𝗦𝗦𝗢𝗥𝗔 𝗧𝗘𝗥𝗘𝗦𝗔 𝗘 𝗝𝗨𝗟𝗜𝗘𝗧𝗔 a entra no bar a correr e acho estranho aviso ao Link que já voltava e vou que à Becas que é onde elas foram.
— Ai meninas... Ainda bem que vos encontramos. —diz a professora Julieta.
— Tá tudo bem professora? Precisa de água? —digo preocupada com ela ao ver o nervosismo.
— Não querida, obrigada. —diz ela e eu sorri levemente.
— Nós temos uma notícia muito grave para vos dar. —diz a professora Teresa e olhamos para ela.
— O que é que foi? —diz a Becas.
— A vossa mãe, ela foi atropelada e... e ela está no hospital, Becas. —diz a Julieta e eu arregalo os olhos.
— O quê?! —diz a Becas incrédula.
— Eu vou com vocês querem? —digo olhando a Becas.
— Se não te importares sim por favor, a Natacha não pode vir hoje. —diz a Becas.
Corremos para sair do bar azul e vamos rapidamente até ao hospital, entramos rapidamente chamando a atenção de todos lá.
— A minha mãe!? Onde é que está a minha mãe!?... —diz a Becas.
— Nós queremos saber informações sobre a Maria José Campos por favor. —diz a professora Teresa.
— Desculpem, são da família da Maria José? —viramos todas ao ouvir a voz vendo uma médica lá.
— Sim... Nós somos colegas dela... e as filhas. —diz a Julieta abraçando as duas.
— Eu e a Diana somos filhas. Onde é que está a minha mãe? —diz a Becas.
— A vossa mãe está na sala de operações. —diz a médica e eu arregalo os olhos ao lado da professora Teresa.
— Na sala de operações? —diz a Diana nervosa.
— Mas o que é que lhe aconteceu? Como é que ela está?... —diz a becas.
— Ela foi atropelada enquanto atravessava uma passadeira, mas o condutor fugiu. —diz a médica e eu levo as mãos à boca chocada.
— Fugiu!?... —diz a Julieta.
— Ela está estável? —digo preocupada.
— Sim. Felizmente, recebemos uma denúncia anónima ao 112 e os paramédicos conseguiram chegar a tempo. —diz a médica.
— Becas, tenho de ir para casa. —digo depois do meu telemóvel vibrar e eu ver uma mensagem da minha mãe. — Ficas bem?
— Sim... —diz a Becas e eu vou abraça-la e depois a Diana que sinto que também precisava de apoio. — Qualquer coisa liga-me, seja qual for a hora. —ela concorda. — Até amanhã professoras. —elas despedem-se e eu saio indo para casa.