Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗜𝗡𝗙𝗘𝗟𝗜𝗭𝗠𝗘𝗡𝗧𝗘 𝗘𝗦𝗧𝗔́𝗩𝗔𝗠𝗢𝗦 𝗔 𝗔𝗣𝗔𝗡𝗛𝗔𝗥 𝗢 𝗔𝗩𝗜𝗔̃𝗢 para Lisboa onde depois apanharíamos o autocarro para Cascais, a viagem foi na base de todos calados e sem o mesmo animo para lá, porque todos queríamos passar mais tempo em Andorra, mas também teríamos aulas daqui a poucos dias e sinceramente não me apetecia nada. Estou ansiosa para o que as férias de verão nos esperam.
Ainda ninguém sabia do meu aniversário apenas a Adriana que ouviu a chamada com a minha mãe e a Rita que ouviu a Adriana a dar os parabéns no corredor, ambas estavam muito quietas para o meu gosto, depois do tempo no avião finalmente apanhamos o autocarro para Cascais, que mais especificamente parava na Colégio da Barra. Saímos todos do autocarro assim que chegamos enquanto nos espreguiçamos e bocejávamos cansados, as viagens são sempre cansativas, eu dormi quase a viagem inteiro no ombro do Jota.
— Pessoal! Temos de combinar novas cenas. -diz o André.
— Bodyboard?... Alguém quer fazer? -diz o David.
— Sei lá, não sei fazer isso. -digo encolhendo os ombros.
— Eu alinho! Nós ensinamos, Isa. -diz o André.
— Eu também. -diz o Gonçalo.
— Pensei que querias estar comigo logo à tarde. -diz a Sofia e eu faço uma careta.
— Podemos encontrar-nos depois, não ficas chateada pois não? -diz o André.
— Não. -diz a Sofia com uma cara de totalmente chateada porém ele burro não entendeu.
— Meu deus que burro. -digo ao lado da Sofia.
— A quem o dizes. -diz a Sofia bufando. — Filipa! Rui! A mãe já chegou.
O Rui tenta falar com a Adriana, mas ela ignora-o e puxa-me com ela até a casa dela porque sabia que a minha mãe estaria a trabalhar. Entramos na casa dela super cansada ela deita na cama e dá-me espaço para me deitar ao lado dela e assim o faço.
— Logo a noite vamos sair, temos de ver uma roupa para ti. -diz a Adriana do nada e eu olho para ela confusa.
— Roupa? Para quê? -digo confusa.
— Porque vamos festejar o teu aniversário tu querendo ou não! -diz ela e eu suspiro.
— Ok... Vamos quando? -digo suspirando e a olhando.
— Agora! -diz animada enquanto se levanta.
— Agora?! -digo espantada.
Porém ela puxa-me enquanto pedi a um dos motoristas dela para nos levar ao shopping mais perto onde caminhamos por várias lojas onde ela me ajudava, segundo ela, a encontrar a roupa perfeita. Assim que ela acha que um está minimamente sorriu e disse que ia pagar enquanto eu a seguia rapidamente para tentar pagar antes, porém ela conseguiu pagar primeiro e olho-a fazendo beicinho onde ela diz que lhe custou nada dar aquilo como prenda de aniversário e que não podia recusar porque era feio.