Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔 𝗡𝗔 𝗣𝗜𝗦𝗖𝗜𝗡𝗔 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗔 𝗔𝗨𝗟𝗔 𝗗𝗔 𝗣𝗥𝗢𝗙𝗘𝗦𝗦𝗢𝗥𝗔 Teresa, o bom lado de ter uma escola com piscina é este, variar nos desportos.
— Hoje vamos fazer prova de estafetas. -diz a professora Teresa enquanto eu ajeitava a toca na cabeça com a ajuda da Adri.
— Que fixe! Este treino vai ser bom para derrotar os Navegantes. -diz o Gonçalo.
— Gonçalo, tu com esse penso no pé, é melhor não fazeres a aula hoje. -diz a professora Teresa.
— Eia ó stora! -diz o Gonçalo.
— Não é ó stora!... Ficas a assistir e aprendes as regras, assim também. -diz a professora Teresa. — Reúnam-se em equipas de três, por favor. -faço o que a professora manda e fico com a Adriana e Filipa.
Começamos o exercício que professora passou, a Filipa foi a primeira a nadar por isso eu estava ao lado da Adriana e ouvia-a a falar com o Duate.
— Então Duarte? -diz a Adri.
— Ah!... Desculpa. -diz o Duarte ao perceber que era a vez dele enquanto te coloca em cima da prancha.
— Então Duarte! Mergulha! -diz a professora e eu olho para o Duarte preocupada, até que ele se atira e eu aproximo-me da beira da piscina para ver, observava-o atentamente porque aquilo estava muito estranho.
O Duarte parecia atrapalhado ao voltar e parece que não era só eu a reparar porque o Sam também olhava para ele quando percebo ele a ir fundo atiro-me rapidamente à água e vou até ele assim como Sam. Quando chego ele estava pendurado na boias da piscina.
— Então mano, estás bem? -diz o Sam.
— Duarte, calma hey eu estou aqui. -digo passando a mão no rosto dele preocupada. — Professora? -digo e quando olho para o lado vejo que ela já estava lá.
— Duarte, o que é que tens? -diz a professora Teresa.
— Não nada stora... é só a água que está um bocado fria. É só isso. -diz o Duarte.
— Duarte... a água está normal... -digo.
— Mas a água está ótima! -diz o Sam.
— Está fria. -diz o Duarte.
— Vai lá tomar um duche de água quente. Vá lá, Duarte! É melhor! -diz a professora Teresa enquanto eu o segura ainda.
— Precisas de ajuda? -digo preocupada.
— Não, não é preciso. -responde o Duarte e eu dou-lhe um beijo na testa e ela nada até à borda enquanto eu o observava, viu-o agarrado à escada a respirar e aquilo não era normal, ele agarra-se ao coração e eu vou rapidamente até a ele.