Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗘𝗡𝗧𝗥𝗢 𝗡𝗢 𝗕𝗔𝗥 𝗔𝗭𝗨𝗟 𝗘 𝗩𝗘𝗝𝗢 𝗢 𝗥𝗨𝗜 sentado num sofá agarrado às costas e depois a tentar chamar a atenção da Adriana a mostra-lhe alguma coisa na mão e eu reviro os olhos divertida que as estupidezes que ele se lembra de fazer. Vejo o David a aproximar-se do Rui e suspiro já vendo a merda que ia dar.
— Ai... ai... tanta coisa por causa de um arranhãozinho. —diz o David e eu nego com a cabeça.
— Alguém te pediu opinião? —diz o Rui.
— Ó meu amigo. —diz o David.
— Ficámos empatados. —diz o Rui quando David já se estava a afastar e eu bufo.
— Pois foi... Mas eu dou-te a desforra quando tu quiseres, Rui. —diz o David.
— Eu estive a pensar... —diz o Rui.
— Esta é nova. —murmuro para mim mesma.
— E acho que nós podíamos fazer uma competição de cachorros, para ver quem é que come mais. —diz o Rui.
— Se querem ficar com dor de barriga força. —digo e eles olham-me só percebendo agora que eu estava ali e o David acaba por rir.
— Estás-te a ri do quê? Não consegues, é? —diz o Rui. — Logo à noite... —estica a mão.
— Logo à noite. Conta com um derrota. —diz o David, felizmente eu tenho o encontro com ele antes disso tudo, senão ficaria bem chateada, ele vai apertar a mão dele.
— Ai! A minha mão! —diz o Rui.
— Desculpa. —diz o David sarcástico se afastando e me puxando com ele. — Ainda está combinado para logo?
— Claro. —sorri-lhe. — Queres que eu fique aqui até saíres?
— Se não te importares... —diz ele.
— Não me importo. —digo e sorri
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𝗙𝗜𝗡𝗔𝗟𝗠𝗘𝗡𝗧𝗘 𝗢 𝗗𝗔𝗩𝗜𝗗 𝗦𝗔𝗜́ 𝗗𝗢 𝗧𝗥𝗔𝗕𝗔𝗟𝗛𝗢, não me quis dizer onde íamos porque dizia ser surpresa, um facto sobre mim é que odeio surpresas porque fico super nervosa a pensar no que possa ser. Porém desta vez deixo passar porque o David não parece que vá fazer um surpresa má. Quando vejo estamos à porta de um planetário, sorri admirada uma coisa que gostava tanto como livros era de estrelas. Tenho a dizer que o local do encontro surpreendeu-me pela positiva, ficamos a analisar varias estrelas enquanto estávamos quase deitados na cadeira a olhar para o teto.
— Aquela é a minha favorita. —digo apontando para um estrela brilhante.
— Olha é tão bonita quanto tu. —diz ele e eu olho-o admirada enquanto ele sorria. — Estás a gostar até agora?
— Até agora? Tem mais? —digo animada.
— Daqui a pouco mostram os cometas. —diz ele sorridente.
— Brinca que fixe! Demora muito? —digo animada.
— Uns... 3 minutos. —diz ele depois de olhar o relógio no pulso e pouco depois começa mesmo a exibição dos cometas como ele tinha dito olhei admirada para aquela explosão de cores todas até sentir um olhar em mim.
— O que foi? —digo ao perceber que ele me olhava e não aos cometas.
— Estou a admirar. —diz ele.
— Mas não estas a ver os cometas. —digo divertida.
— A ti... tu és linda Isabel. —diz ele e eu sorri meio envergonhada vejo ele a aproximar-se de mim roçando os lábios dele nos meus calmamente, eu rapidamente pouso a mão no rosto dele o beijando, que o fez colocar a mão na minha nuca.
Ficamos ali vários minutos apenas a nos beijar enquanto as luzes dos cometas preenchiam a sala, só terminamos de nos beijar quando vemos as luzes a acenderem.
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— Não conseguiram ver quem era? —diz a Natacha assim que a Sofia e André contam o encontro com o misterioso piloto que ganhou.
— Népia. O tipo é muito estranho. —diz o André. — Recusou-se a falar connosco e nem sequer quis tirar a máscara.
— Só pode ser algum que vocês conhecem. —encolho os ombros.
— É óbvio que ele não quer ser identificado. —diz a Sofia.
— Esse piloto é mesmo um mistério. —diz a Filipa.
— A única coisa que conseguimos perceber é que é um homem. —diz o André.
— Mas por que é que ele não mostra a cara? —diz o Sam.
— Não faço ideia. —diz a Sofia.
— Isto tudo está muito estranho. —digo.
— Bom, isto já me dá para tirar algumas notas. —diz o Sam. — Para o artigo do entrelinhas mas preciso de descobrir mais coisas. Tenho que descobrir quem é esse tipo. —o Jota entra e o André puxa a Sofia para ele quando nota, reviro os olhos com o ridículo ela estava com ele e não com o Jota.
— Para mim não faz sentido nenhum um piloto esconder a identidade. —diz o Sam.
— Não. Eu cheguei à conclusão é alguém que nós conhecemos... —diz a Sofia.
— Ou alguém que esconde um terrível segredo. —diz o André mexendo as mãos como se tivesse a contar uma história de terror e nós todos rimos.
— Mesmo parvo. —digo enquanto ria dele.
Vejo o Gonçalo a falar com uma miúda que não conhecia mas parecia a amiga da Rute, parecia correr bem para o Gonçalo até a Filipa expor tudo o que o Gonçalo fez e fazer a miúda fugir dele basicamente. Ouço gritos e penso que malucos eram, mas os doidos eram os meus amigos mais especificamente o Lourenço, Jota e Manel. O que deu aqueles doidos para saírem a gritar madeira daquela forma.