Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗘𝗡𝗧𝗥𝗔𝗠𝗢𝗦 𝗔 𝗖𝗢𝗥𝗥𝗘𝗥 𝗡𝗢 𝗛𝗢𝗧𝗘𝗟 𝗘 vejo o Lourenço a segurar o homem da receção pelo casaco.
— Então? -diz o André.
— Onde é que ele está? -diz a Sofia.
— Lourenço larga o senhor! -digo.
— Já morreu? -diz o Rui.
— Encontraram o Gonçalo? -diz a Adri.
— Ainda não... -diz o Lourenço.
— Eles não nos sabem dizer se ele está cá. -diz a Rute.
— Como não?! -digo e vou até ao homem. — Tenho de pedir o livro de reclamações para nos informar logo onde ele está?!
— Porque falha o tal sistema! E agora? -diz o Lourenço.
— Temos de fazer alguma coisa. -diz o Sam.
— Falamos com o gerente. -diz a Adriana.
— É... é isso! -diz o Rui aproximando-se do balcão e eu vou com ele. — Olhe, desculpe lá... mas nós queremos falar com o gerente!
— Chame o gerente... chame o gerente! -digo para o homem.
— De momento, não é possível... -diz o homem.
— Mas que incompetência! Francamente! -diz a Adri.
— Veja outra vez no computador! -diz a Sofia.
— Está a funcionar. -diz o homem feliz.
— Então procure homem! -digo.
— É Gonçalo Pimentel! Com P! -diz o Lourenço e olho para ele.
— Suite 112. -diz o homem.
— Seria cómico o número da suite se não fosse trágico. -digo e todos corremos para ir até ao quarto 112.
O Lourenço tocava no botão do elevador freneticamente.
— Ai não funciona nada neste hotel! -diz a Rute.
— E ainda se diz 5 estrelas. -resmungo.
— O melhor é irem pelas escadas, antes que seja tarde demais... -diz o Sam e o Lourenço começam a dar murros elevador, até finalmente abre e entramos rapidamente ficando todos esmagados. Finalmente chegamos ao andar certo.
— Onde é que é o 112? -diz o Lourenço. — Deve ser por aqui.
— Mas onde? -digo.
— Aqui é o 113... -diz o Rui.
— Este é o 114... -digo.
— É este! O 112 é este! -diz a Adri.
— Esse é um número de mau presságio... -diz a Filipa.