Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗢 𝗘𝗗 𝗦𝗘𝗡𝗧𝗔 𝗡𝗨𝗠𝗔 𝗕𝗔𝗡𝗖𝗢 𝗖𝗢𝗠 𝗔 𝗚𝗨𝗜𝗧𝗔𝗥𝗥𝗔 para cantar outra música, um das minhas favoritas "Só tu podes alcançar", mas tenho os meus motivos porque lembrava-me de uma conversa com o Jota do parque que ele me mostrou. Cantava junto com eles e o público enquanto abanávamos os braços juntos de uma lado para o outro, começaram a cantar mais alto o fim da música, assobio e bato palmas animada enquanto o Ed agradecia ao público.
Levanto-me no dia seguinte com o maior sono e preguiça de sempre, porque o concerto não foi até assim tão tarde mas fiquei ainda mais um pouco lá para festejar com eles e dar os parabéns pelo grande concerto. Assim que tinha o banho tomado e me tinha vestido, saio rapidamente de casa indo até ao colégio, para não chegar atrasada.
Toca para a aula e entro sentando ao lado da Adriana que já estava na sala. Pouco depois a professora Julieta entra e começa a bater palmas, olhamos para ela confusos.
— Meninos, atenção, eu tenho uma proposta muito interessante para vos fazer. -diz a professora.
— Qual, professora? -diz a Becas.
— Como vocês sabem. O 12° D vai fazer uma peça sobre o 25 de abril. -diz a professora.
— Sim, nós sabemos. -diz a Adriana.
— Só é pena não fazermos alguma coisa também. -diz a Nat.
— Pois é. É sobre isso que queria falar. -diz a professora e eu arqueio a sobrancelha. — O acho que este projeto devia ser alargado a mais turmas. E eu queria saber se vocês estavam interessados em participar.
— Claro que sim. -diz o Sam
— Ó professora, eu não sei se tenho muito jeito para representar. -diz o Duarte.
— Mas também não precisar necessariamente de representar. -diz a professora.
— Ai é stora? Então, fazemos o quê?! -diz o Gonçalo.
— Gonçalo, para levar uma peça a cena, são precisas muitas mais pessoas do que os atores. As pessoas que fazem o som, a luz, os figurinos... -diz a professora.
— E a professora quer que sejamos nós a fazer isso? -diz a Filipa.
— Exato. O que dizem? -diz a professora.
— Por mim na boa. -digo.
— Sim a stora Margarida pediu-me para tratar dos figurinos. -diz a Filipa.
— As roupas são a tua cena Filipa. -diz a Becas.
— E se precisares de uma assistente já sabes. -diz a Adriana.
— Claro que preciso. Assim, fazemos equipa, como no desfile! -diz a Filipa.
— Eu posso ajudar na iluminação, se ninguém se importar. -diz o Sam