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RIO DE JANEIRO📍

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RIO DE JANEIRO📍

Amanhã a gente viaja cedo em. — Beltrão lembrou.

— Ué, pra onde? Ó, nem vem. Tô indo pra minha lua de mel. — avisei e o Chico riu do meu lado.

— Lua de mel é o caralho. Amanhã a gente vai pra São Paulo. Tem gravação do PodPah. —Pig disse e eu fiz um bico.

— Coitados, mas já? Nem vão curtir juntos. — Ingrid murmurou, bebendo do copo dela e eu concordei.

— Tá bom então, né. — dei os ombros me levantando e eles me encararam.

— Vai pra onde? — Carolina me perguntou.

— Transar. Bora, amor. — chamei e o Chico riu se levantando.

— Ces não vão deixar a gente aqui pra ir transar não, né? A gente nem pediu a sobremesa. — Kaylane encarou a gente.

— O único doce que o Moedas vai comer, vai ser a minha...

— Letícia. — minha mãe me interrompeu.

— Muito filha da puta cara. — Cazé gargalhou.

— Me respeita, garoto.

— Aé, tia Sônia, esqueci que cê tava aí. Foi mal, erro meu. — Casemiro falou rindo.

— Muito boa noite pra vocês e obrigado por terem passado esse dia com a gente. — Chico disse, antes de segurar minha cintura e começar a me empurrar, em direção ao elevador.

Assim que a porta fechou, Moedas segurou meu rosto e me puxou pra um beijo. Sua língua quente entrou na minha boca e eu soltei um suspiro. A porta abriu e ele deixou um selinho na minha boca, antes de se abaixar, segurando minhas coxas e me jogando no seu ombro.

— Francisco! — gargalhei, enquanto ele andava em direção ao quarto. — Amor, isso não é nada romântico.

— Não quero ser romântico, preta. Quero te comer. — Chico passou o cartão na porta e ela abriu. Ele só bateu ela, tirou o tênis com os pés e me levou até o quarto, me jogando na cama, me fazendo dar um gritinho.

Moedas riu tirando o salto dos meus pés e eu levantei o quadril, quando ele puxou minha saia de cetim e me encarou sorrindo.

— Tu casou sem calcinha, sua malandra? — Chico deu um tapa estalado na lateral na minha coxa.

— Ai amor. — resmunguei manhosa e ele se abaixou, deixando alguns beijos na parte interna da minha coxa. — É pra facilitar.

Meu corpo arrepiou, quando senti seu bigode roçando minha pele. Me remexi, inquieta, sentindo o tesao correr por todo meu corpo.

— Vem cá. — ele me chamou com a voz rouca e me puxou. — Como que abre essa porra?

— Tem um zíper. — rolei na cama e me ajoelhei, tirando meu cabelo do ombro, ficando de costas pra ele, que logo abriu o corset.

Jogo sujo | Chico moedasOnde histórias criam vida. Descubra agora