𝐌𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐑𝐄𝐃𝐄𝐍ÇÃ𝐎 ❥ 𝐃𝐎𝐔𝐌𝐀

❥⁠˙| 𝐂apítulo 10; 𝐁oa Garota

AVISO: ALERTA DE UM ONI GOSTOSÃO FINALMENTE PUNINDO SEVERAMENTE SUA SERVA (resumindo, é putaria) ENTÃO SE VOCÊ NÃO GOSTA, RECOMENDO QUE PULE ESSE CAPÍTULO 

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 Se havia alguma forma de a minha situação ficar pior, seria por conta dessa ordem. 

 Eu sei que, por mais que estivesse com raiva, eu não deveria ter dito algumas coisas que acabei dizendo, como ter dito que ele nem poderia ser um deus; com certeza, isso foi o que fez com que ele explodisse de raiva e agisse como eu nunca havia o visto agir antes. Eu também sei que cometi alguns erros além disso, mas eu não precisava ser punida, não é mesmo? Argh, merda... Eu estava morta, pois eu não conseguia prever o quão dolorosa seria essa punição. Ele poderia me colocar em uma espécie terrível de castigo, poderia fazer com que eu passasse o resto da minha vida trabalhando para ele ou algo muito pior que eu nem sequer consigo imaginar. 

 Douma se afastou um pouco apenas para que eu o obedecesse, mas continuou com a sua mão firme no meu maxilar. Suspirei com lentidão e me ajoelhei na sua frente, logo direcionando meu olhar para o seu rosto na esperança de descobrir o que ele faria comigo. O homem sorriu, e guiou o dedo indicador e médio da sua mão direita até que parassem em frente a minha boca. 

— Abra a boca, Naho.

 O encarei, reparando no sorriso ladino que se esboçava no seu rosto e direcionei meu olhar para os dedos na minha frente. Os dedos dele eram grandes e levemente mais largos que o de uma pessoa normal, por isso fiquei com medo de engasgar com eles. Com a minha demora para agir, o homem apertou ainda mais o meu maxilar, e logo me apressei para abrir a boca antes que ele resolvesse me apertar de novo. Assim que senti os dedos entrarem na minha boca, fechei os olhos e permaneci parada para que eu não acabasse fazendo algum movimento brusco. Douma começou a mover seus dedos em um movimento lento de vai e vem, mas ao ver que eu me mantia totalmente imóvel, ele apertou meu maxilar com força. 

— Vai ficar sem fazer nada, Naho? 

 Abri os olhos e o encarei, procurando uma resposta. 

— Chupe eles. Me mostre que você tem habilidade antes que eu decida levar o seu castigo para outro nível. 

 Senti minha respiração falhar ao entender completamente o que ele queria dizer com aquilo. Eu iria satisfazer um deus? Bem, se era isso que ele queria, eu deveria obedece-lo por mais que minha cabeça gritasse que aquilo não era o certo a se fazer. Em meio a dúvida, passei alguns segundos tentando pensar no que eu deveria fazer e assim, logo tomei a minha decisão. 

 Primeiramente, levei minhas duas mãos para o seu pulso para que eu tivesse algum apoio. O homem pareceu não se importar, então apenas acelerou um pouco mais o movimento dos seus dedos, me levando a começar a agir rapidamente. Fixei meu olhar em seu rosto, e retirei os dedos da minha boca, voltando a enfia-los novamente com certa lentidão, logo vendo uma faísca se acender nos olhos de Douma, que reparava em tudo com um sorriso malicioso nos olhos. Assim, comecei a acelerar aos poucos o movimento da minha boca, e usei a língua para lamber cada centímetro dos seus dedos. O homem suspirou profundamente, e antes que eu pudesse fazer mais alguma coisa, retirou seus dedos da minha boca. Douma levou suas mãos ao cinto, o retirando com agilidade enquanto me encarava intensamente. Sem perceber, acabei fechando as pernas para tentar ignorar o formigamento entre elas e, talvez, ele tenha percebido isso, já que seu sorriso acabou se tornando ainda maior. Sentir tal sensação, fez eu me lembrar de que eu estava me privando disso a anos, desde a morte de Shizu para ser mais exata. Me estremeci ao saber que talvez eu iria apertá-lo como se fosse uma virgem, caso ele decidisse me penetrar naquela noite. Pensar nisso fazia com que eu me sentisse suja, de alguma forma, pelo simples fato de ele não ser uma pessoa comum. Porém, naquele momento, não havia qualquer chance de que Douma iria parar o que estava fazendo só porque eu me achava indigna de qualquer coisa que vinhesse dele. Mesmo assim, eu me esforcei para tentar convencê-lo do contrário: