O dia que o amigo do meu pai me comeu 2

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No meu primeiro capítulo eu falei sobre como foi a minha primeira vez com um homem aos 18 anos, mais especificamente, com o amigo negro do meu pai a qual estava dependente e completamente viciado em sua vara de 22cm e de sua linguada no meu cuzinho.

Só relembrando alguns informações úteis, o meu macho se chama Roberto, 47 anos, e tem um ponto negativo e positivo nessa foda.

Negativo porque meu cuzinho fica doendo depois da foda e positivo é que ele me fode sem dó e acabei fiquei viciado em rebolar em sua vara

E por conta disso, acabei virando o seu amante e de acordo com o meu macho, toda vez que ele vai foder a corninha de sua esposa, ele só pensa no meu cuzinho.

Então, como já informado anteriormente, eu curso a faculdade de arquitetura e o como o Roberto tem uma empresa de arquitetura ele decidiu me contratar como estagiário para que assim ajudasse na minha carreira profissional e para facilitar as nossas fodas (Acredito que o principal motivo dele foi para me comer todo dia em seu escritório).

Antes de começar a trabalhar na empresa, o seu Roberto disse que tinha um fetiche de me comer de calcinha no seu escritório e como um bom viadinho que sou decidi realizar o seu fetiche logo no primeiro dia, sem o conhecimento dele.

Assim que passei na portaria, Marcelo me atendeu, o porteiro da empresa. No momento que vi aquele homem meu cuzinho piscou, moreno, barbudo, bíceps definido, com um rosto fechado aparentando ter uns 40 anos e uma aliança enorme do dedo, indicando ser casado.

Quando informei o meu nome, Marcelo mudou a voz, deu um enorme sorriso safado "Ei Luquinhas, o seu Roberto já me informou que você viria hoje, ele já está te esperando... e posso garantir que ele está feliz."

Inicialmente fiquei me questionando o motivo da alteração do seu humor, mas depois de algum tempo descobri e também tive o prazer de quicar em sua vara igual uma vadia, mas isso eu contarei nos próximos capítulos.

Neste dia, a empresa estava vazia, pois os funcionários estavam em treinamento na outra repartição da empresa, sendo assim, só ficaria eu o meu chefe Sr. Roberto, ou melhor, o meu macho.

Assim que entrei em sua sala, o vi sentado na sua cadeira com terno.
Ele levantou com um sorriso safado no rosto, enquanto eu, com o rosto vermelho, dei um sorrisinho como se fosse inocente. (Mesmo já tendo intimidade, minhas bochechas ficam coradas quando o vejo).

Assim que se aproximou, me pegou nos seus braços (Afinal, os meus 1,62 não é nada perante ele com 1,89) dei um beijo com vontade, aproximou os seus lábios do meu ouvido e disse:

- Hoje só temos nós dois nessa empresa meu viadinho, vou meter vara em você a manhã inteira. Vou enfiar pica nesse cuzinho em todo o lugar da empresa.

Naquele momento, já estava totalmente entregue e como sempre, quando estou em tuas mãos me torno a putinha novinha que ele sempre quis e com uma voz dengosa falo em seus ouvidos: "Vim de calcinha, ansioso para sentir a vara no meu rabinho."

Nesta hora aquele homem ficou possuído pelo tesão, começou a beijar meu pescoço enquanto apertava a minha bunda.

Quando me colocou no chão, ordenou que ficasse de joelhos enquanto ele ia tirando a sua calça social e colocando aquela pica preta para fora.

- Quero pica, seu Roberto... por favor, quero sua pica (Com a linguinha para fora para demonstrar que estava viciado em seu pau).

Sinto a varada na minha cara, enquanto ele segura meus cabelos. Sinto aquele pau nas minhas bochechas, olhos, lábios... ele estava abusando do meu rostinho branquinho com aquela vara preta.

- Se prepare meu viadinho que hoje você vai ter muita pica, vou te saciar de tanto leite, seu viadinho do caralho. (Senti um tapa no meu rosto, de maneira que soltei a puta que existia dentro de mim).

- Ai seu safado, você esqueceu que sou filho do seu amigo? Como você pode fazer isso comigo (Toda vez que citava que era filho do seu amigo, ele ficava putão)

- Sim viadinho, ninguém manda aquele filho da puta deixar o viadinho dele perto de um macho... ele não ensinou você gostar de buceta, agora tenho que te saciar um pica no rabo.

E cada vez mais era humilhado de joelhos diante aquela pica grossa, o suor daquele macho negro pingava no meu rosto, ele segurava meus cabelos loirinho e me fazia chupar o seu saco.

A sua voz grave ecoou pela sala, me chamando de viadinho, de putinha novinha e de outros diversos xingamentos.

- Mama minha cadelinha, mama o seu homem! Eu sei que você quer o leite do teu macho! Mama seu viadinho do caralho.... você gosta da pica do amigo do seu pai, né, viadinho?!

Já não estava aguentando mais, estava tomado pelo tesão e a única coisa que deseja naquele instante era ser inundado pelo seu leite e como uma vadia comecei a implorar todo dengoso:

- Quero leite na cara, meu homem.... por favor, quero o seu leite no meu rostinho branquinho.

Ele ficou doido quando implorei pelo seu leite, segurou minha cabeça e como a sua força tentava me fazer engolir a sua pica até o talo.

- Eu vou gozar, meu putinho...eu vou gozar na sua carinha meu viadinho.

Apontou a pica na minha cara e inundou o meu rosto com o seu leite, enquanto segurava os meus cabelos e gemia me chamando de putinho devasso.
E com um sorriso no rosto olhei para cima em direção aos seus olhos e agradeci por me presentear com seu leite.

- Ainda não acabou meu lindo, esqueceu que a minha pica se alimenta de cu, principalmente se for rosinha igual o seu? Vou meter pica nesse rabo de calcinha...E por falar em cuzinho, vou ter uma reunião agora com o meu sócio e quero que você participe."

Enquanto estava lavando o meu rosto, ele chega por trás me encoxando, fazendo-me soltar um gemido já ansioso pela sua pica no meu cuzinho...

Ele abaixa a minha calça e quando eu penso que ele vai enfiar a sua pica, ele começa a colocar um vibrador na minha bundinha, aproxima nos meus ouvidos e diz: "Adianta meu viadinho que estou atrasado, enquanto você, vai participar da reunião com esse vibrador no cuzinho, pois assim que terminarmos, irei te possuir como nunca feito antes"....













PARTE 3



































Conto erótico gay - O amigo gostoso do meu paiOnde histórias criam vida. Descubra agora