Já se passaram um mês em que fui fodido pelo meu chefe e seu sócio, ainda estava extasiado e todo dia relembrava da sensação de duas picas entrando no meu rabinho, ainda sentia as mãos do Roberto e do Fábio puxando meus cabelos e dando palmadas no meu rabo.
Estava no meu quarto sentado em um consolo imaginando na pica do sr. Roberto, quando eu ouço vozes na sala.
O meu pai me chama, assim que apareço na sala, vejo o Roberto e o Fábio com uma garrafa de bebida.
- Olha filho, chamei o meu amigo para fazer um churrasco hoje e ele trouxe o Fábio, imagino que vocês já se conhecem, certo?
- Sim, sim pai, esqueceu que agora eles são meus chefes?
- Ah Luquinhas, colocamos a linguiça para assar, trouxemos especialmente para você. Disse o Sr. Roberto com um sorriso de lado, me deixando com a bochecha vermelha.
Assim que meu pai saiu de perto, o amigo do meu pai levou as suas mãos até a minha bunda, procurando o meu cuzinho com seus dedos.
- Se prepare que hoje você vai gemer muito novamente com as duas picas atoladas neste rabinho branquinho.
- Mas o meu pai está aqui, vamos deixar para outro dia.
O meu sr. Roberto, enfiou mais fundo o dedo no meu cuzinho, tirando um gemido meu.
- escute aqui seu putinho, estamos querendo te leitar, ok? E vamos fazer isso hoje, com ou sem o seu pai por perto, Eu e o Flávio já pensamos em um plano, fica tranquilo que vai dar certo."
Fiquei com um misto de medo e tesão ao ouvir as suas palavras, já tinha um mês que estava aguardando para entrar em duas varas novamente.
Mas já que eles estavam decididos me comer, independente de meu pai estar ou não em casa, resolvi provocá-los o máximo e ver até quando eles resistiriam.
Procurei no armário a minha sunga bege, a minha preferida, isso porque era curta e apertada, fazendo o meu bumbum branquinho ficar em evidência.
Quando cheguei na sala, os dois me comeram com os olhos, mas tentavam disfarçar já que meu pai estava próximo deles.
Como meu pai estava sentado de costas para mim, resolvi provocar um pouco aqueles machos, abaixei um pouco a minha sunguinha pela metade e enfiei o dedo no cuzinho.
Os meus machos estavam ficando duro, os dois tentavam disfarçar o pau, mas sabia que a qualquer momento aqueles machos me daria pica no cuzinho.
- Sr. Roberto, você poderia me ajudar a passar o protetor solar?
Levei ele para fora até a espreguiçadeira, longe do meu pai. Assim que deitei, aquele macho apertou forte a minha bunda
- Sua vadia, você está querendo levar vara mesmo, nem respeita mais o seu pai. Deixa só a bebida fazer efeito no seu pai que vamos te foder sem pena.
- O meu pai está longe, deixa eu sentir o seu pau agora, por favor!
- Você está doido, se seu pai descobrir que estou transformando o filho dele em uma puta ele nunca vai me perdoar.
- Por favor, não precisa nem enfiar, só quero sentir a cabeça deste pau na entrada do cuzinho, por favor meu homem.
Olhei na porta e não vi nenhum sinal do meu pai. Sabia que o Roberto estava excitado, pois dava para ouvir a sua respiração de tesão.
Empinei mais o rabo e comecei a rebolar aos poucos, queria provocá-lo o máximo possível até sentir o seu pau no meu rabo.
- Luquinhas para com isso, o seu pai não pode descobrir esse lance entre nós dois, vamos aguardar seu pai apagar depois de bêbado.
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Conto erótico gay - O amigo gostoso do meu pai
Short StoryCom qual intensidade um homem pode desestruturar as suas emoções e o seu sentimento? Isso aconteceu comigo quando experimentei a minha primeira vez com o amigo do meu pai. Neste livro vou contar as diversas experiências que tive com ele... irei te l...