Deve ter passado uns 20 minutos desde que acabei cochilando entre as pernas do Roberto.
Aos poucos vou abrindo os olhos, o Roberto estava fazendo cafuné na minha cabeça. Estava me sentindo realizado e cuidado por ele.
Quando levanto a minha cabeça com um sorrisinho tímido, o sr. Roberto olha para mim com um olhar amoroso:
- Ei bebezinho, acordou feliz? Oh Fábio, olha só quem acordou….”
- Eu dormi muito?
- Não, meu gostosinho… se dormiu uns 30 minutos foi muito. Você não quer tomar um banho antes de continuar a brincadeira?
- Se vocês deixarem eu vou querer.
- Mas é claro que deixamos meu garoto… vai lá.
Quando estava me levantando o Roberto segura a minha cabeça e taca um beijo de língua, faz mais um carinho na minha cabeça e sigo em direção ao banheiro.
Quando estava preste a entrar na água escuto a conversa dos dois:
- Oh Roberto, está tratando o garoto como se fosse sua namorada agora? (O Fábio falou isso e começou a rir).
- Pow mano, por mais que o garoto seja uma puta quando está rebolando na nossa pica, ele também gosta de receber carinho…. E sinceramente, ele foi o novinho mais gostoso que macetei até agora.
- Tô ligado mano, só tome cuidado para não se apaixonar por ele… se não lascou.
Entro no banheiro satisfeito. Tiro a enorme quantidade de porra do meu rosto, uso um perfume da minha mãe que estava na pia, respiro três vezes e saio do banheiro pronto para levar rola no cuzinho.
Quando apareço na porta, os dois sorriem em direção me chamando.
- Olha quem apareceu e pela carinha está faminta de rola. (Disse o Fábio apertando a pica meia dura).
Decidi fazer uma coisa que estava com muita vontade de fazer, coloco-me de joelhos de vou engatinhando de quatro até eles.
Os dois começam a sorrir e a dizer: “Isso safada, aprendeu mesmo como ser putinha dos seus machos”.
As suas palavras me incentivaram a continuar, porém, agora rebolando mais ainda de quatro. Não importava se meu pai estava tombado no sofá, estava sendo bem cuidado pelos seus amigos.
Quando me aproximo deles começo a lamber os seus pés, demonstrando total submissão aos dois.
Vou subindo devagar até chegar em seus paus, os dois começam a dar tapinhas no meu rosto e elogiar a minha performance.
- Isso safada, nem nossas esposas sabem fazer isso. Desse jeito vamos deixar de fuder elas apenas para guardar nosso leite para você.
- Ah meus machos, as corninhas das suas mulheres não sabem agradar vocês, podem fazer comigo o que vocês quiserem.
Fechei os meus olhos para sentir os seus tapas e apanhar de pica na cara, estava amando ser tratado como puta pelos meus dois machos casados.
- Cachorra safada, toma pirocada na cara, vadia… gosta de pica, não gosta?
- Aham, eu amo a pica de vocês… que delícia, me dar pirocada na cara…
- Vamos deixar esse seu rostinho branquinho vermelhinho de tanto apanhar de pica.
- Safado, você está me tratando como se fosse uma putinha na frente do meu pai, seu cachorro…. você acha isso certo, seu macho tesudo?
Levo um tapa forte no rosto.
- Sua vagabunda, ninguém manda você gostar de pica… e foda-se se o seu pai é meu amigo, eu vou te fuder sem pena mesmo e estou nem aí se você vai chorar na minha pica, só paro que te encher de leite”.
- Ah Roberto, vamos colocar essa vadia de quatro no mesmo sofá que o velho está dormindo e depois vamos revezar neste cu.
E assim fizeram, ordenaram que me colocasse de joelhos no sofá próximo do meu pai.
Agora não tinha escape, o meu cu levaria rola desses dois machos safados...
Continua....
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Conto erótico gay - O amigo gostoso do meu pai
Short StoryCom qual intensidade um homem pode desestruturar as suas emoções e o seu sentimento? Isso aconteceu comigo quando experimentei a minha primeira vez com o amigo do meu pai. Neste livro vou contar as diversas experiências que tive com ele... irei te l...