Fui fodido no escritório

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No conto anterior relatei como o amigo do meu pai, agora meu chefe, encheu minha cara de leite no seu escritório.

Depois de levar uma leitada estava louco para quicar em sua rola, tinha até ido de calcinha para realizar o seu fetiche.

No entanto, o seu Roberto estava atrasado para uma reunião com o seu sócio e ordenou que eu participasse também, mas com um vibrador no cuzinho, pois assim que terminasse ele iria me foder brutalmente sem pena.

Assim que entrei no elevador, aquele macho coloca a mão dentro da minha calça e começa a apalpá-la, instantaneamente comecei a rebolar em suas mãos, sentindo um tesão invadindo meu cuzinho a qual estava preenchido pelo vibrador.

- Aí seu Roberto... a minha bundinha vai ficar vermelhinha assim, seu safado.

Levo um tapa na bunda e ouço a sua voz nos meus ouvidos: "Estou preparando esse rabinho branquinho, pois depois ele vai ficar vermelhinho levando pirocada."

E como um viadinho que sou, aumento a velocidade da minha rebolada em suas mãos e gemia falando que não estava aguentando de tanto fogo no cuzinho.

"Vira o rabinho para a câmera seu viadinho, empina bem a raba.... assim mesmo"

E eu instintivamente coloquei a mão na porta do elevador, empinei meu rabinho e comecei a rebolar, afinal, tudo o que o meu negão mandava apenas obedecia.

O sr. Roberto dá uma palmada no meu rabinho, olha para a câmera e grita "Olha aqui Marcelo o rabão desse viadinho".

Nesta hora me assusto, pois achava que só quem tinha acesso à câmera era ele, mas não, agora o sr. Marcelo, o porteiro da empresa, também sabia que eu era um viadinho viciado em pica.

A porta do elevador abre, o seu Roberto caminha em direção a sala de reunião com a mão dentro da minha calça carinho no meu rabinho.

Assim que eu entro na sala, vejo o sócio do sr. Roberto sentado em uma poltrona olhando o celular, agora, parece que o meu tesão dobrou diante daquele homem sentado.

Aparentava ter uns 35 anos, moreno, aproximadamente 1,80cm e parrudo, o seu nome era Fábio.

Meu coração começou a acelerar, sabendo que estaria no meio de dois machos tesudos...

Durante a reunião não conseguia parar de olhar em direção ao pau dos dois, a única coisa que queria era trocar o vibrador pela pica deles. Se eles me pedissem para abaixar as calças e ficar de quatro, obedeceria sem pensar duas vezes.

Ao terminar a reunião, o sr Roberto deu uma saída rápida da sala, ficando somente eu e o Flávio.

- O seu nome é Lucas, né?! O Roberto elogiou demais você, não para de falar dos seus talentos (quando ele deu um sorrisinho de lado, fiquei pensando que ele sabia do nosso caso).

Neste momento, o Flávio deu um aperto na sua pica, a qual estava meia dura. Olhei na direção do seu pau, apertei os lábios com os dentes e dei um sorriso "inocente" e logo depois agradeci pelo elogio.

- Então Lucas, o Roberto disse que você acabou de completar 18 anos e preciso confessar que o seu rosto parece ter menos, mas o seu corpo é dez, você malha pesado pelo jeito...

Já sabia onde essa conversa iria chegar e como o meu chefe não estava perto aproveitei para saber se aquele macho tesudo e casado também gostava de um cuzinho guloso.

- Malho um pouco, mas gosto mais de malhar as pernas e glúteos... mas eu acho que quase não tive resultado ainda.

Levantei-me de maneira que a minha bunda ficasse evidente para ele ver, visto que estava usando uma calça apertada e que mostrava todo o contorno do meu rabo.

Conto erótico gay - O amigo gostoso do meu paiOnde histórias criam vida. Descubra agora