Levei leitada na cara com o meu pai dormindo

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Depois da sessão de pirocadas do Fábio, tomei um banho e deitei para dar uma cochilada.

O meu cuzinho ainda estava ardendo, até porque hoje já tinha sido leitado pelos meus dois machos casados, mas ainda não estava nem perto do que viria depois.

Quando era aproximadamente 20h acordo com o Fábio entrando no meu quarto:

- Ei putinha, acorda, o seu pai já estava já bebaço, daqui alguns minutos ele ficará desacordado, se arruma e desce para começar a brincadeira".


O som da sua voz me fez ficar cheio de tesão novamente, mesmo sabendo que agora seria torturado com as duas picas juntas, mas estava completamente feliz.

Corri até o guarda-roupa da minha mãe, escolhi uma lingerie bem sexy e fui me preparar para ser putinha dos meus dois machos.

À medida que colocava a lingerie os meus pensamentos vagavam no primeiro dia que me transformei na pessoa que sou hoje, na verdade, pensava no homem que me transformou em putinha, o sr. Roberto, já tinha se passado 5 meses desde o primeiro beijo e até hoje o meu tesão por ele cada vez mais queimava no meu cuzinho.

E agora, ele e o seu sócio estavam me esperando para me devorar por completo, para fazer comigo o que as suas esposas não deixavam.

O meu telefone tocou, era o sr. Rogério:-

- Ei, minha putinha...pode já descer arrumada para nós, o seu pai mal consegue ficar de pé".


E com a lingerie da minha mãe, fui descendo lentamente a escada, queria que os meus dois homens babassem assim que me visse.

Ouço o meu pai totalmente bêbado, falando coisa por coisa e o Fábio aproveitando da situação e rindo do meu pai:

- Isso amigo, beba mais, pois hoje vamos te dar um show ao vivo com o viadinho do seu filho".


Meu pai não estava nem conseguindo decifrar o que eles diziam, apenas ria como se fosse algo engraçado.

Percebo que eles me viram quando os seus olhares focam em mim e com um olhar safado dizem:

- Delicia, minha putinha... vem cá nos seus homens, vem.


Ainda estava receoso ao saber que meu pai estava no sofá bêbado, mas o tesão estava tanto que nem pensei muito e fui.

O amigo do meu pai, Roberto, me recebeu com beijos de língua, as suas mãos começaram a explorar e apertar a minha bunda:

- Hoje vamos te deixar completamente satisfeita, vamos fazer com você o que não temos em casa.


Seguido de um tapa forte no meu rabo.

Ele me coloca de costa para ele, de maneira que começa a encoxar a minha bunda com a sua pica e falar putaria nos meus ouvidos:

- Olha só o seu pai aí, ele nem faz ideia que vamos comer esse rabo branquinho na frente dele.


O Roberto solta uma risada safada e dá um tapa no meu rabo.

Enquanto estou de olhos fechados sendo encoxado pelo Roberto, sinto a língua do Fábio encostar nos meus mamilos, solto um gemido fino:

- Aí Fábio que delicia, chupa meus mamilos... ahhh.

- É hoje que o filho chora e a mãe não vê... vamos fazer essa putinha chorar muito na nossa vara, Roberto.

Os dois começam a rir e continuam explorando o meu corpo... O Fábio continuava chupando os meus mamilos e o Roberto agora estava enfiando dois dedos no meu cuzinho e beijando o meu pescoço.

Estava me sentindo totalmente realizado, sentia como se fosse uma puta exclusiva dos dois safado a qual deixaram as esposas cuidando dos filhos em casa para se satisfazerem comigo.

O Roberto foi descendo a sua língua entre o meu corpo, explorava cada pedaço da minha pele. O tesão estava inundando o meu corpo, sentia duas línguas no meu corpo.

Até que sinto a língua do Roberto no meu cuzinho, solto um gemido e empino mais meu rabo em sua cara.

- Isso safada, rebola na minha cara... cachorra, tem nem vergonha mais, o seu pai bêbado e você louquinha para sentir duas picas de macho.


A minha mão esquerda segurava a cabeça do Flávio para que a sua língua sugava ferozmente o meu peitinho, e com a mão direita apertava a cabeça do Roberto na minha bunda.

A sensação de ter dois homens chupando o meu corpo era tão grande, que não estava nem aí se meu pai acordaria ou não. A única coisa que queria era ver aqueles machos se aliviando e gozando.

Já não estava mais aguentando, precisava urgentemente de senti-los dentro de mim,

- Aí por favor, eu quero pica... quero a piica de vocês.

Os dois começaram a rir:

- Olha aí Fábio, está implorando pela nossa pica, bora dar o que essa putinha está pedindo?

Conto erótico gay - O amigo gostoso do meu paiOnde histórias criam vida. Descubra agora