Sendo tratado igual puta por dois machos casados 2

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Fiquei de quatro no mesmo sofá que meu estava roncando de tão bêbado.

No momento que arrebitei meu rabo, sinto a língua do Fábio no meu cuzinho, seguido de diversos tapas no meu rabo, tento segurar o gemido, mas estava quase impossível de segurar.

Ele sai, dando espaço para o Roberto:

- Que cu gostoso da porra, rebola na minha cara, vadia.... rebola que eu sei que você gosta".

Amo a linguada do Roberto, as suas mãos apertam o meu rabo e começo a rebolar em seu rosto.

- Aiiiiii Roberto, aiiiii Roberto... não para, por favor... chupa meu cuzinho.

Liguei o foda-se e comecei a gemer continuamente, não estava nem aí se meu pai acordasse, queria apenas atingir o meu objetivo de vida, satisfazer aqueles dois homens.

- Ahhhhh, como é bom Roberto, meu cuzinho está gostoso, está?

Ele dá um tapa na minha bunda e diz:

- O cuzinho mais gostoso que comi na vida, vadia. Nem a buceta da minha esposa é tão gostosa como essa cucetinha".

- Robertoooo, então chupa mais, chupa... Aiiii, aiii... como é bom te sentir Roberto.

Parecia que estava fora de mim, estava rebolando como nunca antes. Levei as minhas duas mãos para e abri a minha bunda o máximo que consegui.

O Roberto e Fábio continuavam revezando a língua no meu cuzinho, pareciam dois lobos e eu um pedaço de carne.

Eu gritava desesperadamente:

- Aiiiii, aiiii meu cuzinho... chupa mais, aiii, não parem, por favor!!

- Olha só Roberto, a vadia está rebolando igual uma cadela no cio.

Eles param de me chupar e começam a dar tapas na minha bunda, intensificando o meu tesão.

Agora, passam a esfregar a cabeça do pau na entradinha do meu cuzinho, fazendo os meus pêlos ficarem arrepiados.

- Está arrepiada putinha?

- Estou sim, estou arrepiada de tanto tesão.

- Sabe o que eu e Fábio fazemos com putinha que fica arrepiada assim?

- O que?

- A gente mete pica sem dó na cucetinha.

Ahhhh.... estou precisando então, dar pica na minha cucetinha, dá?

Falava putaria e continuava rebolando, sabia que a qualquer instante seria penetrado sem nenhuma pena.

- Olha, a putinha está querendo pica, Fábio... olha só a putinha rebolando querendo pica.

- Dá pica no meu cuzinho, dá?

- Implora mais alto, caralho...pede com vontade.

Neste momento, deixei a pouca vergonha que ainda tinha e comecei a implorar com toda a minha força.

- Quero picaaaaa, estou implorando por pica.... Tenho fome de pica, aiiii, por favor!

Os dois estavam rindo e xingando de tudo qualquer nome. O Roberto encosta a cabeça no meu cuzinho e ordena:

- Implora mais uma vez, que agora você vai ter pica sem dó.

Comecei a rebolar.

- Pica, quero pica Roberto, enche meu cu de pica".

Aquela pica grossa entra com tudo no meu cu, parecia que estava me rasgando de tanta dor.

- Aiiiiiiiiiiiiiii carallho, meu cu está doendo, aiiiii meu cuzinho.

- Não estava implorando por pica, caralho? Agora aguenta porra.

Ele segurou nos meus ombros e começou a meter com muita força, lágrimas começaram a escorrer do meu rosto de tanta ardência que estava sentindo. E o som do seu saco ecoava na sala quando batia na minha bunda.

Plof, plof, plof.

- Aiiii Roberto, tenha piedade do meu cuzinho, aiiiii está ardendo demais.

Ele tirou a mão esquerda do meu ombro e começou a encher minha bunda de tapa:

- Toma sua cadelinha, achou que ia meter com carinho, foi? Putinha igual você merece sofrer... toma putinha, não queria pica? então toma.

- Ai, ai, ai.... então mete seu safado... faz comigo o que a corna da sua esposa não deixa você fazer.

Ao falar isso ele ficou mais selvagem ainda, os tapas ficaram mais fortes. E a mão direita que anteriormente estava nos meus ombros, agora estava segurando os meus cabelos e puxando para trás.

Imagina a cena, eu de quatro no mesmo sofá que meu pai estava desmaiado, com o seu amigo montado em cima de mim e eu gritando igual uma éguinha.

- Toma pica na boca, vadia... assim você para de fazer drama. (Disse o Fábio me colocando para mamar).

- Isso Fábio, essa puta merece duas picas. Ela tem nasceu para isso, olha só como ela rebola. Rebola mais chachorra, rebola.

Estava me sentido a maior puta do mundo, o meu corpo já devia estar todo vermelho devido os diversos tapas e pirocadas que estava levando. Tirei a pica do Fábio da boca e quase gritando falei:

- Aiii meu cuzinho, você está maltratando o meu cuzinho, safado

- É para maltratar mesmo, cadela. Ninguém manda ficar de gracinha com homem casado.

- Seu cachorro, faz comigo o que você nunca fez com a corna da sua esposa, vai....mete com mais força, mete vai... ai pauzudo gostoso.

O Roberto tirava e metia com toda força, o barulho ecoava na sala e para eu não gritar, o safado do Fábio voltou a enfiar a pica na minha boca.

- Está gostando de levar pirocada no rabo branquinho, vadia?

Apenas balancei a cabeça e voltei a rebolar mais ainda.

- Olha só Roberto, ela está até rebolando na sua pica. Sem vergonha demais, nem respeita mais o pai dormindo do lado.

O Fábio falava e caia na risada.

- Agora vem maltratar esse rabo também brother, esse cuzão está sedento por rola.

Continua...

Conto erótico gay - O amigo gostoso do meu paiOnde histórias criam vida. Descubra agora