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Autora POV's.
O sol brilhava intensamente sobre a praia de Ipanema, banhando tudo com uma luz dourada que realçava a beleza natural do lugar. As ondas quebravam suavemente na areia, criando um som rítmico que acalmava a alma. Augusto e S/n caminhavam lado a lado, com os pés descalços tocando a areia morna. Ambos pareciam aliviados, como se a presença um do outro fosse o remédio perfeito para todas as incertezas e medos que estavam enfrentando.
Akio, que havia chegado ao Rio decidido a entender mais sobre os mistérios que envolviam S/n, agora se sentia incrivelmente feliz por poder passar esse tempo com ela. Eles andavam pela orla, rindo e conversando sobre coisas banais, aproveitando a simples alegria de estarem juntos.
—Você já viu uma praia tão bonita assim? — perguntou S/n, sorrindo enquanto olhava para o horizonte infinito do oceano.
—Não, nunca —Ele respondeu, mas seus olhos não estavam no mar; estavam fixos nela, no jeito como os cabelos dela brilhavam sob o sol, no sorriso que iluminava seu rosto. —Não tão bonita quanto essa.
S/n deu um leve empurrão nele, rindo, e Akio a puxou para um abraço, girando-a no ar antes de soltá-la de volta na areia. Eles se afastaram das outras pessoas, caminhando mais para o sul da praia, onde a movimentação era menor. Ali, decidiram entrar no mar. As ondas eram suaves, e a água cristalina refrescava seus corpos aquecidos pelo sol.
Eles nadaram juntos, brincando como crianças, sentindo a liberdade de estar em um lugar tão lindo. Em um momento, o japonês mergulhou debaixo d'água, puxando a namorada consigo. Quando emergiram, riram juntos, respirando fundo o ar salgado. Mas quando estavam flutuando lado a lado, S/n olhou para o horizonte com uma expressão mais tranquila, como se a paz estivesse tomando conta dela.
O pôr do sol pintava o céu de tons alaranjados enquanto o casal caminhavam de volta ao hotel, as mãos entrelaçadas e os risos escapando suavemente de seus lábios. Ambos estavam cobertos de areia após uma tarde despreocupada na praia, aproveitando cada momento juntos. O mar havia sido testemunha de risadas, brincadeiras e momentos de pura alegria, mas agora a realidade os chamava de volta, e com ela, a sensação de que o tempo compartilhado era precioso demais para ser desperdiçado.
Quando chegaram ao hotel, Augusto abriu a porta e deixou S/n entrar primeiro. A brisa fresca do quarto os envolveu, trazendo consigo um leve aroma de flores que se misturava ao cheiro do mar em suas peles. Ele suspirou, feliz, enquanto tirava a camisa suja de areia e a jogava em um canto do quarto.
—Preciso de um banho —Ele disse, rindo. —Estou coberto de areia.
A namorada riu de volta, observando-o enquanto ele se dirigia ao banheiro. Ela se sentou na beirada da cama, passando a mão pelos cabelos ainda úmidos, pensando em como a simplicidade daquele momento era tudo o que precisava.
Enquanto o skatista tomava banho, ela decidiu preparar um lanchinho para eles. Algo leve, que pudessem desfrutar enquanto assistiam ao fim do dia, juntos. Dirigiu-se à pequena cozinha do quarto, abrindo a geladeira e pegando alguns ingredientes. Preparou alguns sanduíches e cortou frutas frescas, arrumando tudo em um prato com cuidado.
Os sons suaves da água do chuveiro caindo no banheiro eram quase relaxantes, mas sua mente estava presa à imagem de Akio, sempre tão calmo e seguro de si. Quando ele estava por perto, tudo parecia ficar mais fácil, mais leve. Mesmo as maiores tempestades em sua mente encontravam um porto seguro nos braços dele.
Minutos depois, ele saiu do banheiro com o corpo ainda úmido, uma toalha enrolada na cintura, os cabelos pingando, a tatuagem na barra da toalha aparecendo. A visão fez o coração de S/n acelerar imediatamente. Ele estava descalço, o corpo à mostra, e um sorriso despreocupado nos lábios. Ao vê-lo, S/n congelou por um segundo, completamente arrebatada pela visão à sua frente.
Ela estava distraída demais para perceber que segurava o prato com os lanches e frutas. Quando seus olhos finalmente se encontraram com os dele, a surpresa a fez perder o controle das mãos, e o prato caiu no chão com um estrondo suave, espalhando a comida pelo tapete.
—Merda! — ela exclamou, corando profundamente enquanto se abaixava para juntar a bagunça. —Me desculpe, eu... eu não estava prestando atenção.
Akio se aproximou com um sorriso divertido no rosto, agachando-se ao lado dela para ajudá-la.
—Não se preocupe com isso, amor. — Ele disse em um tom calmo, a voz baixa e suave. —Eu estava mesmo pensando em pedir algo do serviço de quarto.
A 'brasileira' tentou sorrir, mas o nervosismo a fazia se sentir completamente desajeitada. Sua mente estava presa à imagem dele, tão próximo, com a pele ainda brilhando por causa do banho, a toalha pendurada perigosamente baixa na cintura. Seus pensamentos estavam longe de qualquer coisa racional, e ela mal conseguia se concentrar na tarefa simples de recolher os pedaços de fruta do chão.
—Você... você não pode aparecer assim do nada, sabia? — ela murmurou, finalmente conseguindo colocar os lanches de volta no prato, evitando seus olhos. —É... é muito injusto.
Augusto riu baixinho, percebendo o embaraço dela, e decidiu brincar um pouco mais.
—Assim como, Brasileirinha? — ele perguntou, fingindo inocência, embora seus olhos brilhassem com diversão. — Você está falando do meu visual pós-banho?
Ela levantou o olhar, e o riso despreocupado nos lábios dele fez suas bochechas corarem ainda mais. Ele estava perto, tão perto que ela podia sentir o calor que emanava do corpo dele, e isso a fazia se sentir... bem, muito mais nervosa do que gostaria de admitir.
S/n Hernandez POV's.
Ele se aproximou e juntou nossas bocas em um beijo calmo e doce. Levei os braços para os ombros largos de Augusto que segurou minha cintura, nós guiando até a cama. Ele me deitou na cama e se colocou sobre meu corpo.
O beijo continuou carinhoso agora com as mãos dele passeando pelo meu corpo ainda coberto, suspirava em aprovação. Akio desceu os beijos pelo meu pescoço e eu acariciei suas costas, ele beijava cada pedacinho de pele com amor prestando atencão em cada reação que conseguia expressar.
—Eu posso, amor? —O skatista pergunta ao segurar na alça do maio florido que estava grudado em meu corpo.
—Eu confio em você. —Afirmei e ele concordou passando os dedos gélidos pelo tecido, pronto para me despir.
Akio não conteve um sorriso e voltou a beijar o meu corpo, mas parou os movimentos quando sentiu meus dedos segurarem na barra da toalha branca, que se mantinha firme ao redor de sua cintura.
—Eu posso, Gusto? —Devolvi a pergunta.
—Você pode tudo, Brasileirinha! —Ele respondeu e eu sorri, desatando o nó da toalha.
Não contive a reação de surpresa e o Akio me beijou enquanto se encaixava sobre meu corpo nu. Senti que fui ao céu com a sensção dele sobre mim, era como se todos os astros tivessem se alinhado para aquele momento. Não poderia ser mais perfeito.
Um suspiro em uníssono quando chegamos ao ápice juntos. Ele se deitou na cama ao meu lado e logo me puxou para seus braços, ele não estava mais gelado do banho, estava quente, e tinha a sensação de ser meu lar. Ele afastou meus cabelos do rosto, deixando um beijo carinhoso na minha testa e me olhando, como se mais nada no mundo se importasse.
—Eu te amo tanto, Brasileirinha. —Augusto disse, acariciando a pele ainda exposta sobre o lençol.
—Eu tambem amo você, Akio!
——
Um pouco de romance na vidinha deles. Eu não consegui fazer um hot, mas fiz algo mais detalhadinho (minha amiga que fez na verdade)....Espero que gostem!!
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𝘼𝙡𝙞𝙣𝙝𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 𝙢𝙞𝙡𝙚𝙣𝙖𝙧 || Augusto Akio
Fanfiction"𝘼 𝙜𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙩𝙚𝙢 𝙪𝙢 𝙘𝙝𝙖𝙧𝙢𝙚 𝙚𝙨𝙥𝙚𝙘𝙞𝙖𝙡, 𝙩𝙤𝙙𝙤 𝙢𝙪𝙣𝙙𝙤 𝙦𝙪𝙚𝙧 𝙥𝙖𝙧𝙖𝙧 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙫𝙚𝙧." Quando S/n Hernandez, vai cobrir os Jogos Olímpicos de 2024 e está no auge de sua carreira. Mas abrir o coração para o amor não está...