O bebê de buck (Por acidente) - BUDDIE

Capítulo 1: Aquisição

Buck tinha acabado de sair de um longo turno de 24 horas e finalmente estava relaxando em seu sofá, cerveja na mão e TV sintonizada em um canal que mostrava reality shows ruins. O turno tinha sido desgastante, com o alarme tocando a noite toda para várias chamadas médicas e então um incêndio de cinco alarmes que levou algumas horas para ser controlado. O jantar de Bobby o animou um pouco e o fez dirigir para casa, mas ele ficou aliviado por finalmente estacionar no estacionamento de seu prédio. Buck tinha os próximos 3 dias de folga e planejava passar esses dias fazendo o mínimo possível. Ele tinha se organizado para encontrar Eddie e Christopher no zoológico no dia seguinte, mas o encontro tinha sido organizado para 13h, era o suficiente para que ele pudesse dormir até mais tarde. Hen estava saindo de férias com Karen para o aniversário delas e Chimney deixou claro que ele e Maddie não deveriam ser incomodados, pois estavam tentando fazer um bebê e, aparentemente, Maddie estava em seu período fértil. Buck torceu o nariz ao se lembrar de quão emocionado seu cunhado parecia com a ideia de um fim de semana de sexo com sua irmã. Não era algo em que ele precisava pensar agora.

Buck suspirou contente enquanto deixava seu corpo relaxar, tomando sua cerveja. Ele esticou as pernas, de modo que elas ficaram apoiadas na mesa de centro. Um dos bônus de ser solteiro e viver sozinho era poder colocar os pés em cima dos móveis sem olhares de desaprovação de parceiros ou pais.

Uma batida na porta arrancou Buck de seus devaneios.

"Quem diabos está batendo a essa hora da noite?" ele murmurou para si mesmo enquanto arrastava seu corpo para fora do sofá, estremecendo enquanto seus músculos doloridos reclamavam do movimento.

Buck caminhou até a porta, arrastando os pés um pouco com relutância em entreter a essa hora. Espiando pelo olho mágico em sua porta, sua confusão aumentou quando ele olhou para um corredor vazio. Franzindo a testa, ele abriu a porta para o corredor deserto e olhou ao redor, tentando descobrir se era apenas uma das crianças da vizinhança brincando. Ele estava prestes a fechar a porta com um acesso de raiva quando um pequeno ruído o alertou sobre um objeto no chão.

"O que é isso..."

Buck olhou para baixo em total confusão para a cadeirinha de bebê que havia sido colocada na frente de sua porta. Dentro da cadeirinha havia um pequeno embrulho que estava começando a se mexer, olhos se abrindo e piscando enquanto acordava do sono em que estivera momentos antes.

De boca aberta, Buck saiu para o corredor e olhou ao redor freneticamente em busca de um adulto ou qualquer pessoa que pudesse ter deixado este... bebê?

“Olá?” ele chamou, “Tem alguém aí? Você esqueceu o seu bebê?”

Ele esperou um momento e respirou fundo quando foi recebido com silêncio total. Ele voltou até o assento do carro e se agachou, fazendo um inventário do que estava na frente dele. Número 1, um bebê. Isso era óbvio. Mas por quê? E quem? Buck notou um pedaço de papel saindo do lado do bebê. Preparando-se para o que estava por vir, Buck pegou o assento do carro e o levou para seu apartamento, colocando-o na ilha em sua cozinha. Ele puxou o bilhete e o desdobrou, seu sangue gelando quando leu o que dizia.

Caro Buck,
é hora de encarar as consequências de suas ações.
TK

Buck sentiu como se todo o fôlego tivesse sido jogado nele. Suas palmas estavam subitamente suadas e uma bola de chumbo tinha se acomodado na boca do estômago. O bilhete também incluía uma certidão de nascimento dobrada e lá estava seu nome em "Pai". Para seu aborrecimento, Taylor havia apagado todos os detalhes do bebê, incluindo nome e sexo. A mulher não iria facilitar isso para ele.