Capítulo 3: O futuro genro predestinado

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Phraploeng deu longos passos para dentro do cômodo. Ele tinha sobrancelhas definidas, um nariz afiado e lábios em uma configuração perfeita. Tudo combinava bem como seus profundos olhos de ônix. O rosto desse estudante parecia ter sido desenhado por um artista divino, cativando qualquer um que pousasse os olhos nele.

_Khun Phraploeng, Khun Phraploeng retornou... – um dos servos que Phraploeng se lembra ser sobrinho de Homtoi, Phutson, se aproximou com uma bandeja cheia de bebidas.

_Obrigado... Meu pai, mãe e avô, onde eles estão? – o jovem estudante apenas bebericou uma quantidade apropriada da bebida antes de colocar o copo de volta na bandeja segurada pelo outro lado. Ele evitou chamar o nome da pessoa parada por perto porque ele não lembrava o nome do funcionário.

_A senhora está...

_Eu estou aqui, querido.

Uma voz suave e familiar gentilmente chamou da ala esquerda das escadas, fazendo Phutson, que estava prestes a responder, pausar. O jovem coletou sua felicidade, levemente meneou a cabeça e se afastou para o lado, para abrir caminho para mãe e filho conversarem.

A senhora vestia um vestido tailandês de estilo moderno costurado habilidosamente por um famoso alfaiate enquanto ela descia para encontrar seu filho. Ver o rosto da pessoa que compartilhava sua carne e sangue após um longo tempo, fez os belos olhos da mulher de meia idade se encherem de lágrimas.

_Eu me curvo pra você, mãe – Phraploeng tinha estado na América por um longo tempo, mas ele não tinha esquecido a cultura e etiqueta que ele deveria praticar. Ele ergueu ambas as mãos juntas e abaixou a cabeça como um gesto de respeito para sua mãe.

_Venha e dê um abraço na mamãe.

A pessoa alta sorriu e deu um passo a frente para abraçar a pessoa que esperava, trazendo o calor que estivera ausente por um longo tempo. A mente previamente agitada de Phraploeng se acalmou estranhamente.

_Eu senti sua falta, mãe.

_Não fale muito doce. Alguém que pensa em alguém, mas não vem vê-los é chamado de uma pessoa sem coração, você sabe.

_Eu voltei... Como o vovô está indo mãe? – evitando os comentários, Phraploeng gentilmente abraçou sua mãe. Enquanto os dois caminhavam para o segundo andar quase simultaneamente.

_É melhor que você vá ver o vovô por conta própria.

As palavras confusas fizeram o cérebro do jovem estudante pensar distante e largamente. A imaginação de Phraploeng vagou por todo tipo de lugar. No entanto, assim que ele abriu a porta da sala de estar do segundo andar da mansão, o que ele viu era completamente diferente do que ele tinha imaginado.

_Pai, vovô...

_Oh, Ploeng, você já chegou?

_Vovô, você não está doente? – o dono do rosto bonito com sobrancelhas distintas olhou para o homem alto, o mais velho na família. Seu avô, Prut Sittikornkan, estava sentado bebendo chá com um olhar normal no rosto e um sorriso, assim como ele tem feito por muitos anos.

Parecendo forte e saudável...

_Mãe, você me enganou? – Phraploeng se virou para a própria mãe, seu rosto mostrando mais confusão que qualquer coisa.

Os olhos de Pimpira se arregalaram e ela levou a mão ao peito antes de falar suavemente com um tom provocante.

_Por que uma mãe iria enganar seu filho a um longo tempo distante e que nunca veio para casa? Eu não entendo o que Ploeng está dizendo.

_Mãe, você ligou e disse que o vovô...

_O que tem eu?

A esse ponto, Phraploeng entendia completamente. Sua mãe não havia dito uma palavra sobre o avô estar doente. A pessoa facilmente agitada repentinamente se realizou que ele tinha entendido mal e começou a se sentir inquieto.

Depois do Pôr do SolOnde histórias criam vida. Descubra agora