013 | Jantar*

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Ana

Assim que entrei no restaurante, senti os olhares voltados para mim, mas só um importava. Richard estava sentado à mesa, impecável como sempre, mas com um olhar que eu reconheceria em qualquer lugar: desejo disfarçado de serenidade. Ele tentou esconder, mas os olhos dele me devoravam desde o momento em que cruzei a porta.

Escolhi o vestido preto por uma razão. Sabia que o efeito seria devastador – justo o suficiente para destacar minhas curvas, elegante o suficiente para manter um ar de mistério. Eu me sentia poderosa, sabendo que cada passo meu era uma provocação silenciosa. Quando cheguei à mesa, Richard manteve a calma, mas vi o brilho de reconhecimento e apreciação em seus olhos.

  – Espero não ter te feito esperar muito

Falo em uma falsa inocência enquanto me acomodava na cadeira. O vestido deslizou suavemente pelas minhas pernas, expondo uma porção extra de pele. Eu sabia que ele notaria.

  – Você vale a espera — Ele respondeu, firme, mantendo o olhar fixo no meu.

Nas entrevistas, Richard sempre teve uma capacidade de responder no mesmo tom, como se estivesse no controle, mas eu sabia melhor. Eu podia sentir a tensão se acumulando entre nós.

Me um pouco para frente, deliberadamente, expondo um pouco mais o decote. Seus olhos não conseguiram evitar descer por um segundo, antes de voltar aos meus.

  – Você sabe, Richard, eu quase não te reconheci com esse cabelo — Disse, o tom leve, mas a provocação evidente — Mas agora estou curiosa... Será que loiros se divertem mais?

Pego a taça com água, de um certo cuidado, me certificando que o colombiano me olhasse, sorriso dele foi lento, cheio de segundas intenções.

  – Bem, só há uma maneira de descobrir — Richard retrucou, lançando a isca.

Eu deixei um pequeno sorriso brincar nos meus lábios, fingindo ponderar.

  – Talvez eu precise de mais do que uma cor de cabelo para me convencer — Soltei, enquanto pegava a taça de vinho, meus dedos acariciando o vidro com uma lentidão deliberada.

Sabia que ele estava observando cada movimento meu, e isso só tornava a brincadeira mais divertida.

Conforme o jantar prosseguia, as provocações iam e vinham, cada uma mais carregada de tensão sexual que a anterior. Quando elogiei o novo visual dele, não era só o cabelo que eu estava admirando – era o jeito como ele parecia mais seguro de si, mais disposto a jogar o meu jogo.

Ele respondia à altura, me elogiando com aquela voz rouca que me fazia arrepiar, mencionando como o vestido destacava meus olhos, ou como minha presença parecia iluminar o ambiente. Mas eu sabia que o verdadeiro jogo estava nas entrelinhas, nos olhares prolongados, nos sorrisos contidos.

  – Você está me provocando de propósito, não está? — Richard finalmente perguntou, a voz baixa e controlada, mas eu pude sentir a faísca de desafio.

  – E se eu estiver? — Rtruquei, arqueando uma sobrancelha, desafiando ele a tomar uma atitude.

  – Então, você sabe exatamente onde isso vai acabar — Ele respondeu, sem vacilar, e a intensidade no olhar dele quase me fez perder o fôlego.

Eu sabia onde isso acabaria, e essa era a melhor parte. A provocação, o jogo, só tornavam o final mais doce. Quando ele sugeriu que continuássemos a conversa em outro lugar, um calafrio de antecipação correu pela minha espinha.

  – Acho uma ótima ideia — Respondi, minha voz tão controlada quanto a dele, mas meu coração batendo forte no peito.

Sem pensar duas vezes, quase que fugimos pra um hotel próximo, Richard me pagou, mas com toda a certeza, eu ainda queria dar pra ele, por vontade pura.

Mal chegamos no quarto, e ele ja vem me puxando e me beijando. Misericordia, que pegada. Sinto a sha mão envolver o meu cabelo r não consigo segurar o gemido quando a outra mão aperta o meu seio. Ele interrompeu o beijo.

  – Tire a roupa — Richard ordenou, seus olhos escurecidos pela luxúria

Ele me encarava enquanto eu tirava o meu vestido, junto com a minha lingerie. Não sei em que momento passou na minha cabeça, que ele iria ser mais romântico.

Richard deu um passo em minha direção, e me força a ficar de joelhos com pouco esforço. Enganchei os meus dedos ao redor do cós do shorts e da boxer dele, observando o pau dele saltar na minha frente.

Envolvo a minha mão na base do pau dele, sorrindo de lado antes de passar a língua por toda a extensão, não sei como isso vai caber em mim. Penso em provocar mais, até ele me puxar e me fazendo encarar ele.

  – Eu não estou brincando com você — Sua voz estava rouca e suas pupilas estavam dilatadas.

Meu sorriso some rapidamente e concordo obedientemente. Richard apertou o meu cabelo com força e encaixa o seu membro na minha boca

Antes que pudesse abrir totalmente a boca ele já tinha empurrado para dentro de mim. Me fazendo engasgar e agarrar nas suas coxas. Richard começar a bater fundo e rápido na minha garganta, ele puxa o meu cabelo, me obrigando encarar ele.

  – Olhe para mim, RaposinhaRabuda, quero me lembrar bem desse plhar suplicante.

Consigo travar a minha mandíbula, e sentia os meus olhos lacrimejar, enquanto a minha saliva escorria pelo meu queixo. Começo aos poucos, enrolar a minha língua envolta do seu pau, e escuto Richard gemer, batendo fundo de novo, antes de sair por completo da minha boca.

Richard me puxou pelo cabelo, me jogando na cama. Sinto sua mão gelada envolver as minhas coxas e me abrir bruscamente. Sem pensar duas vezes, ele se afunda na minha buceta. Richard começou a me chupar e me lamber com uma destreza, que eu me sentia um doce.

  – Richard, meu Deus — Me seguro no seu cabelo

Me ajeito na cama, abrindo mais as minhas pernas e tendo uma visão melhor dele me chupando, uma visão completamente profana.

  – Rich....

Sinto ele deslizar o indicador e o anelar em mim. O ritmo do colombiano começou lento, mas logo se tornou profano. O som dos meus gemidos encheu o ar quando o polegar dele substituiu os lábios em seu clitóris, esfregando vigorosamente.

Richard me encarou com um sorriso irônico e solto um gemido mais alto quando ele me penetra mais um dedo, sem vacilar com o rirmo. Começo a me contrair e sentir um nó na boca do meu estômago.

  – Richard, eu vou...

Antes mesmo que eu pudesse terminar sua frase, ele removeu todos os seus dedos. Me fazendo engasgar com a perda do contato. Antes que eu reagisse. Ele me vira de bruços e me agarrou pela cintura, me pondo de quatro.

Escuto o barulho da camisinha e depois um silêncio completo.

  – RICHARD

Ele me fudeo de uma vez, não me deixando me adaptar ao pau dele. Richard começou a me foder com força, atingindo facilidade o meu ponto g a cada estocada. Sentia a mão dele deslizando pelo meu corpo, me causando arrepios

Sinto ele envolver o meu cabelo no seu punho, me puxando cada vez mais, me fazendo arquear. Sinto Richard bater na minha bunda e ir mais fundo, meu Deus, ele vai me destruir. Sinto seus dedos envolver a minha garganta apertando aos poucos, me fazendo sentir mais encharcada ainda.

  – Porra, você é tão apertada — Richard sussurrou.

  – Porra, eu vou gozar — Murmuro

Richard me masturba rapidinho, me fazendo gozar com força no seu pau, sentindo ele vir em seguida, dentro da camisinha.


Oi Oi, o primeiro hot deles, ui, desculpem a demora, mas foi por isso que demorou.

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OnlyFans | Richard RíosOnde histórias criam vida. Descubra agora