Hora da verdade

188 24 2
                                    

Marilia  POV


- Você já me conheceu desvirtuada, só está me dando a oportunidade de experimentar as coisas que desejo. E eu desejo você.

O que era Maiara Pereira possuída de desejos?

A mesma tomou meus lábios com fervor e sem delicadeza alguma sua língua adentrou minha boca explorando-a de forma quase desesperada. Minhas mãos enfim acordaram arranhando-lhe as costas por debaixo da blusa, enquanto eu tentava corresponder o beijo. Quando estávamos ficando sem ar e quase separando nossas bocas, levei uma de minhas mãos até sua intimidade coberta pelo jeans, onde agarrei com vontade. Com a surpresa, Maiara arfou forte em minha boca, rebolando em aprovação.

Meus lábios curvos num sorriso malicioso foram atacados pelos seus mais uma vez que agora prendiam-no entre seus dentes puxando-o torturosamente o máximo que podia. O calor já se apossava de nossos corpos, forçando a nos despir. Tiramos sua blusa primeiramente deixando o sutiã preto a mostra, agora eu podia ver bem seu peito subindo e descendo de forma desenfreada. Ataquei seu busto distribuindo chupões e lambidas por onde podia e para me dar mais liberdade, Maiara tirou o sutiã e jogou o corpo um pouco para trás, sendo apoiada por minhas mãos em suas costas. Seus seios estavam agora no alcance perfeito para minha boca, não me fiz de desentendida e abocanhei o primeiro numa louca sucção que eu só parava para morder e puxar seu mamilo do jeito que ela fez com meu lábio inferior minutos antes e também com meus próprios seios quando me deixou todas aquelas marcas.

A porra do celular dela começar a tocar no bolso de seu jeans. Felizmente ela ignorou deixando-se levar pelo prazer que eu a proporcionava. Passei a fazer o mesmo com o outro seio e para minha irritação, o aparelho voltou a tocar outras vezes. Maiara ainda envolvida em meus carinhos puxou o celular do bolso e eu já bastante incomodada com a situação tomei o aparelho de sua mão com violência e joguei-o com certa força em qualquer direção, tomando seus lábios num beijo antes que ela pudesse protestar.

Voltamos a posição anterior, sua coluna levemente arqueada para minha boca trabalhar por seu tronco. Seus gemidos de prazer se tornavam enlouquecedores. Continuei a marcar seu tronco até que ela não aguentou mais e começou a desabotoar as próprias calças tirando minha blusa logo em seguida. Então jogou minha mochila no assoalho e sentou-se ao meu lado com as pernas sobre minha coxa para que eu a ajudasse a tirar seu jeans. Ela estava tão molhada que a umidade era perceptível pelo tecido claro da calcinha que ela estava prestes a tirar, mas a impedi quando a puxei para mim. Iria torturá-la do jeito que ela faz comigo quando está no comando. Cansei de ser boazinha, ela já pegou o jeito da coisa.

Dei graças à Deus pelos vidros do carro serem todos escuros. Embarcamos num novo beijo, suas mãos embrenhadas em minhas madeixas escuras enquanto as minhas apertavam sua cintura até que decidi seguir outros caminhos. A esquerda repousou em suas costas e a direita desceu discretamente por entre suas pernas esfregando e apertando o local sobre o tecido encharcado fazendo a garota se remexer querendo mais.

Consumida pelo prazer, afastou sua calcinha para lado em um sinal claro que precisava se aliviar, mas eu continuei provocando no ato de massagear-lhe a intimidade, agora largando seus lábios para atacar-lhe o pescoço, ombro e clavícula, mesmo que meu centro também latejasse. Não aguentando mais, Maiara tirou minha mão do caminho colocando a sua ao que passou a penetrar-se em busca do seu alívio. Wow!

- Olha como você me deixa. - falou com dificuldades. - Porra!

Observei a cena surpresa por alguns instantes, seus olhos fechados, boca levemente aberta soltando alguns gemidos, cabeça inclinada para trás, o suor escorrendo por entre os seios e a outra mão segurando forte o encosto do banco.

Colega De Apartamento Onde histórias criam vida. Descubra agora