🐯Extra 01🐧

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- Senhorita. - Eles ligaram para ela.

Sinceramente ela não se importou, ou pelo menos não teve cabeça para pensar que tamanho queria para a arquitetura de sua nova aquisição no Japão.

Eles eram importantes. Uma clínica privada com muitos benefícios a esperava, pois ela se encarregaria de escolher tudo relacionado à construção e aos processos que realizasse.

Isso foi confiado a ela por seu querido amigo Namjoom. Mas sua mente estava em outro lugar. As cenas se repetiam em sua cabeça e como ela se arrependeu de ter saído sem foder aquela bucetinha que exigia ser penetrada.

Estava tão molhada. Ela podia sentir sob seu toque e além de ver como as coxas dela estavam cheias daquela umidade abundante que saía daquela bucetinha tão... Maravilhosa.

Ela se lembrou daquela boca e daquele olhar cheio de desejo enquanto chupava cada um dos dedos.

Ela respirou fundo e cerrou a mandíbula contendo qualquer impulso de voltar atrás e fazer o que não fez por consideração. Ela, considerando? Nem nos seus malditos sonhos isso aconteceu com ela, como aconteceu sem pensar nisso?

Oh, certo.

'Desde que me senti como uma maldita estupradora.'

Nunca em sua vida ela sentiu aquela amargura, aquela rejeição que Son Chaeyoung havia feito naquela noite. É por isso que ela não se envolvia com virgens. Além de inexperientes, querem ser fodidas com cuidado.

E a palavra “cuidado” não está em seu vocabulário. Ela gosta de BDSM. Como ela poderia ter cuidado se causar dor a excita?

Não foi assim que aconteceu com a garota, já que ela definitivamente não gostou nada. Quem estava com ela adorava ser humilhada, maltratada, chicoteada... tudo que vem com essas siglas.

- Senhora...

- Pare de brincar, idiota. – Ela grunhiu irritado, levantando-se da cadeira para ir parar em frente à grande janela de vidro transparente. Suas mãos foram para os bolsos da calça

- Vou enviar os planos diretamente para a Senhora.

Ela ouviu os rangidos das cadeiras enquanto elas deslizavam contra o chão e acariciou sua têmpora para aliviar a dor de cabeça que estava se desenvolvendo.

- Entraremos em contato, Senhorita Myoui.

- Tomara que não. Ele fala muito e faz pouco - repreendeu ela, cansada, olhando por cima do ombro para o homem mais velho, que parecia ofendido com suas palavras. Mas ela não deu a mínima, Largo. - Diga a Shin Yuna para vir pessoalmente na próxima vez.

- Sim senhora.

Como ela odiava reuniões. Ela olhou para o relógio relógio pela quinta vez. Restavam apenas dois compromissos muito importantes, e como ela queria adiá-los para outro momento em que não estivesse tão... distraída.

Sexo era algo que ela não sentia falta todos os dias. E ela fez isso porque melhorou seu humor. Mas por causa de sua “ajuda” a Namjoom para proteger sua filha de homens “mal intencionados”, ela não conseguiu obtê-la.

- Ele está apenas jogando-a nas mandíbulas do lobo - Ela disse ironicamente. E como ela gostou. Apertada, molhada, escorregadia e... viciante.

O mais cuidado é a coisa mais gostosa que existe. E ela verificou isso.

O toque do telefone a tirou de seu devaneio, então ela teve que voltar à mesa para pegar o telefone e atender a ligação.

- Senhorita Myoui. O senhor Choi pede para falar com você.

- Ele tem meu número de telefone. Apenas ligue.

- Ele diz que não responde. – Ela podia ouvir a voz nervosa de Beomgyu através da linha.

Ela franziu a testa imediatamente. Seu celular nunca tocou. Como ela iria responder a ele? Ele é um idiota? Ela procurou seu celular para que ela pudesse ligar para ele e dizer que ele era um idiota e, estranhamente, seu celular não estava lá.

Nem nos bolsos, nem no sobretudo e muito menos na mesa ao lado do laptop. Myoui sempre deixava lá porque já recebia ligações importantes e o lugar mais seguro e fácil para atender era deixando o celular ao lado do computador.

- O hotel..- Pensou ela. Saiu bem rápido devido à estranha situação que se formava ao lado deles e ela não se lembra de ter deixado no bolso.

- Transfira a chamada.

- Sim senhorita. Agora mesmo.

Ela se deitou no sofá e procurou na gaveta os analgésicos que seu médico recomendou para dores como essa. E a coisa funcionou. Sempre desapareceu.

Apesar de ser formada em medicina e enfermagem, ela conhece apenas o básico. Recomendações de remédios ou coisas internas é algo que ela não se aprofundou, pois naquela época tinha muito dinheiro e não continuou com a pesquisa e o aprendizado, porque outra coisa lhe chamou a atenção.

Ela resolveu assuntos, ordenou e especificou o que precisava para amanhã. Era seu último dia e ela precisava colocar algumas coisas em ordem até a próxima visita.

Também terminou rapidamente por um motivo simples, claro, ela estava ignorando algo que ela mesma havia proposto. Mas ela deixou isso de lado porque ficou com raiva e isso a fez deletar especificamente suas próprias palavras.

Ela não deu exatamente a ordem de ficar no hotel, mas teve que esperar por ela. Não vá embora.

Isso aconteceu quando ela chegou. Não havia ninguém.

- Onde está!? – Ela exigiu ao guarda que acabara de chegar para seu turno, que parecia desorientado com a pergunta.

O homem não tinha ideia do que a mulher à sua frente estava falando.

Ela caminhou de volta para o carro até entrar, quando o guarda inepto não respondeu às suas perguntas. Ela bateu o volante e suspirou. ela não ia perder a paz de espírito por causa daquela garota. Ela se concentrou em encontrar seu celular via GPS. Ela digitou no tablet que tinha embaixo do porta-luvas e em um segundo ele lhe deu a localização.

- Que porra é essa...?

Ela não viu sinais de que o dispositivo estivesse delirando. Ela até repetiu o processo novamente e deu o mesmo resultado.

Seu celular estava em Busan.

Ela apertou o volante com força. Ea precisava liberar o estresse e a raiva que estava acumulando.

E resolveria isso. Se fosse uma boceta que ela precisava, então ela a procuraria. O proibido... sua testa franziu quando ela inclinou o rosto e a memória atingiu sua mente com força suficiente para bater sua cabeça contra o volante.

<<Depois disso, você nem me verá... ou eu verei você» Palavras ditas por ela mesma. Como você esqueceu isso? Obviamente sua tigrinha iria embora no dia seguinte.

- Foi por isso que ela pediu.

Agora que ela tinha condições de fazer o que quisesse.

'Eu me restringi.'

Foi o melhor? Ela pensou nisso por alguns segundos e sim. Foi, de um ponto de vista que Myoui Mina não veria, foi. Ela era filha do melhor amigo dela e isso não estaria certo.

Mas isso não a impediu desde que descobriu, apenas a convidou a fazer isso mais rápido. No entanto, ela manteve suas palavras.

E é claro que ela iria cumpri-la, mesmo que a tentação chegasse perto dela, afinal não é a única que ela pode ter. Ela tem gente muito mais experiente para que possam agradá-la sem problemas.

Mommy | MiChaeng G!POnde histórias criam vida. Descubra agora