Elizabeth Faery uma princesa pela qual vivia em um lado dos reinos divididos, e o reino do qual Elizabeth vivia era o que necessitavam de um rei. Um reino pelo qual tinha o rei nomeado Stefan, Stefan era o pai de Elizabeth.
Elizabeth nunca conheceu...
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Aurora corria até sua casa, até que se depara com guardas que a seguravam.
— O que estão fazendo? Me soltem! — grita Aurora.
— São ordens do rei, princesa Aurora.
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Assim que Aurora chega ao castelo a força pelos guardas, eles a soltam. Stefan estava a sua frente enquanto tudo o que sentia por Aurora era decepção.
— Papai... por que eu estou aqui? — pergunta Aurora confusa.
— Você está aonde deveria Aurora, e vai pagar por ter me desrespeitado. Levem-na para o quarto e tranquem-na! — ordena o rei.
— O que? Não! — Aurora grita enquanto os guardas a seguravam e a tiravam dali.
Eles a jogam em seu quarto e trancam a porta. Aurora bate na porta, mas sente uma leve dor em seu dedo, ela olha para ele e vê que ele ficava vermelho.
Ela bate outra vez, até que Aurora escuta uma voz vindo do outro lado do quarto... uma voz que a chamava.
— Quem está aí? — ela pergunta enquanto ia até um grande pano que tampava uma parede em seu quarto.
Assim que ela empurra a cortina, ela vê uma porta.
— O que...
Como Aurora nunca soube que aquela porta estava ali? A voz dizia para que ela entrasse, quando ela tenta a porta não abre. Ela bate e uma mulher abre, assim que ela abre Aurora apenas entra e corre.
— Princesa?
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Aurora desce as escadas. Assim que ela olha para o seu dedo, ela vê que algo verde meio dourado estava dentro dele, quando ela levanta seu olhar... seus olhos estavam verdes.
A voz a chama outra vez, ela vai na direção dela. Aurora entra em uma sala, pela qual era escura e haviam muitas rocas de fiar quebradas e em cinzas, mas uma é de repente reconstruída.
Aurora sem hesitar, vai até a roca. Assim que ela escuta as últimas palavras da voz em sua mente, ela espeta o seu dedo no fuso, caindo no chão ao espetar.
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Uns minutos se passam. Elizabeth estava sentada em sua cama enquanto batia o pé. Ela pensava em uma forma de fugir daquele castelo novamente.
