08- everything ends

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Elizabeth estava sentada na grama próximo de uma árvore perto da casa das fadas

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Elizabeth estava sentada na grama próximo de uma árvore perto da casa das fadas. Ela tinha um pequeno banquinho a sua frente, o que ela usava para apoiar um papel. Em sua outra mão ela tinha um lápis, Elizabeth desenhava no papel.

Logo um corvo pousa na beira do banquinho, Elizabeth olha para ele e sorri, ela sabia que era Diaval.

— Olá Diaval, olha, fiz um desenho seu — Elizabeth mostra seu desenho já pronto para o corvo a sua frente.

Logo Diaval é transformado em homem, ela se levanta assim como ele estava de pé. Diaval pega o desenho e sorri.

— Muito obrigado princesa — ele a olha ainda sorrindo. Elizabeth retribui seu sorriso.

— De nada. Você pode ficar com ele — diz Elizabeth.

Logo Elizabeth olha para os lados, ela parecia procurar alguém.

— O que ouve? — pergunta Diaval.

— Se você está humano, quer dizer que a Malévola está aqui. Ela que te transforma — responde Elizabeth.

— Ah, não irá vê-la — Elizabeth o olha confuso ao ouvir.

— Por que não? — pergunta a morena.

— Por que ela está voando, as vezes ela me transforma em humano de repente. É normal — responde Diaval.

Elizabeth olha para cima, a procura de Malévola. Assim que ela a vê voando distantemente, sorri. Elizabeth coloca a mão em sua testa pelo sol, deixando sua visão melhor para ver Malévola voar.

— Ela sentia falta disso, não sentia? — pergunta Elizabeth enquanto abaixava a cabeça e olhava para Diaval. Ela abaixa sua mão.

— Sim — ele responde enquanto dobrava o desenho e o guardava em seu bolso. Diaval olha para Elizabeth.

— Como você a conheceu? — pergunta Elizabeth.

— Ah, eu ia ser isca de um cachorro tolo, ela me salvou e em troca eu quis ser o seu servo em agradecimento — responde Diaval. — ela pediu para eu ser as asas dela.

Elizabeth sorri fraco.

— Mais agora que ela tem as suas asas, jajá irá me jogar fora e serei um corvo para sempre novamente — diz Diaval.

— Eu não acho isso — Diaval olha para os olhos da morena ao ela falar. — ela salvou a sua vida, você se tornou as asas que ela havia perdido, se tornou um amigo pra ela. Por que ela te descartaria?

— Não sei se ela me considera um amigo — diz Diaval enquanto andava pela floresta, saindo dali. Elizabeth vai junto dele.

— Bom, eu acho que são. A quanto tempo andam juntos? — pergunta Elizabeth.

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