Capítulo Cinquenta e dois | parte três

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Olá, tudo bem? Espero que gostem do capitulo.

Boa Leitura.

Acabo de escrever a última pergunta

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Acabo de escrever a última pergunta.

Largo a caneta em cima da cama e olho para a minha miúda. Eva parece estar a pensar nas perguntas enquanto batuca com a caneta nos lábios. Sorriu, e vou até ela de joelhos. Ela está tão concentrada que não repara quando me aproximo por detrás, e abraço a sua cintura pequena. Afasto o cabelo molhado para um dos lados dos ombros. Beijo o pescoço, deixando um beijo bem molhando na sua pele. Sinto-a arrepiar-se nos meus braços, e uma das suas mãos agarra-me o cabelo enquanto deixa cair a cabeça para o lado para deixar-me mais confortável. Lambo e mordo aquele local apetitoso.

—Deixa-me acabar de pensar nas perguntas.

— Podes o fazer enquanto estou a comer o teu apetitoso pescoço.

— Dominick. — Ralha.

— Está bem.

Paro de brincar com o seu pescoço. Pouso o queixo no ombro e espero que acabe de o fazer. Não resisto, dou-lhe outro beijo, mas desta vez na sua bochecha e aperto mais os braços em volta da sua cintura. Julgava que conseguiria arrancá-la daquele pequeno espaço de concentração, só que me enganei. Sou consegui arrancar dela um pequeno sorriso.

Enquanto assisto a trabalhar, apercebo-me que é demasiado delicada com algo tão simplório. Ela desenhou estrelas candentes com cada cor respetiva em cada espaço em branco por fora do "quanto queres". Já eu fiz algo pouco elaborado, um risco pequeno em cada espaço em branco. Simples e sem dar trabalho. Mas agora, ao estar a olhar para o trabalho dela, sinto que devia ter-me esmerado no trabalho.

Aclaro a garganta, uma ou duas vezes para sair aquela comichão e o ardor que me afligiu na garganta. Mordo o lábio, volto a fazer a comparação do meu trabalho para o dela e...

— Empresta-me esse lápis rosa, se faz favor. E podes-me passar o meu quanto queres.

Eva passa-me o que lhe peço sem fazer nenhum comentário. Tiro rápido o meu trabalho das suas mãos. Para não me afastar dela, mantenho-me sentado atrás de Eva e acabo por utilizar as suas costas como apoio. Julgava que não me deixaria, mas em fez disso fi-la rir.

Sorriu ao mesmo tempo que olho para o maldito risco no papel, enquanto penso no que ide fazer para melhorar. Uma flor? Certo uma flor. Fácil de fazer e sem muito trabalho. Começo a fazer as flores com várias cores que tinha no papel e que foi pedido a Eva que me desse os lápis.

Faço o mesmo no outro "quanto queres". Quando acabo, ponho-me a olhar para a pele escondida atrás da orelha dela. Aproximo-me, esfrego os lábios no local. Eva estreme.

— Já pensaste em fazer uma tatuagem?

— Porquê que o perguntas?

— Quero-te fazer uma aqui. — Esfrego o dedo no local em que os meus lábios esfregaram.

PERIGOSAMENTE TENTADOROnde histórias criam vida. Descubra agora