Cap. Quarenta e cinco| Parte 2

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OLÁ, TUDO BEM? ESPERO QUE GOSTEM DO CAPITULO. 


—Abre mais as pernas

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—Abre mais as pernas.

Os seus pés deslizam para lado opostos deixando as suas pernas razoavelmente mais abertas, como pedi. Lambo os lábios repleto do seu líquido doce, logo após de ter dado uma pequena pausa ao sexo oral. Começo por acariciar as suas pernas depiladas, subindo desavergonhadamente por elas, entrando por entre as suas coxas para chegar aos seus lábios inchados e avermelhados, bastante molhado.

Sorriu malicioso retirando os olhos do seu sexo e olhando por cima das minhas pestanas para a mulher. Eva limita-se a respirar descontrolada, com a cabeça inclinada para baixo para poder retirar o aproveito da imagem que lhe estou a oferecer.

Enterro os dedos no meio dos seus lábios vaginais, abrindo espaço. O pequeno clitóris inchado reaparece brilhante e chamativo por mim. Não perco a oportunidade de a torturar um pouco, alisando lentamente o clitóris.

Eva estremece com o toque e geme baixo.

Afasto os dedos do clitóris deslizando para baixo, para a sua abertura. Não entro, a torturo. Finjo que vou o fazer, só a deixo provar a ponta do dedo indicador a rodar a sua entrada. E quando Eva menos espera, a bocanho com fome ao mesmo tempo que enterro com calma o dedo dentro de si.

Se não fosse a sua segunda vez num espaço de horas, seria de outra forma a entrada. Podem ter a certeza.

—Dominick! Oh Dominick...—A ouço a lamuriar entre os gemidos descontrolados fechando os olhos e caindo com a cabeça para trás das costas.

Aperto uma das suas nádegas com força querendo chamar a sua atenção, para ter os seus olhos abertos e postos em mim. Não chegando a obter esse desejo, paro o que estou a fazer.

— Abre os olhos. —Rosno numa ordem— Olha-me enquanto te dou prazer.

Eva responde a minha ordem, devolvendo a cabeça para frente e pondo por fim os olhos em mim. Pisca algumas vezes as pestanas, os seus olhos estão completamente embriagados de prazer e ficaram pior quando volto lentamente a movimentar o dedo dentro de si.

— Se voltares a fechar os olhos Pequena, juro que não te deixo gozar. — Aviso, a bocanho logo em seguida o seu sexo sem deixá-la argumentar o quer que fosse porque sabia que iria fazer, vi a sua boca abrir para falar só que em vez de o fazer foi interrompido um grito de surpresa quando pus a boca de volta na sua vagina.

Eva remexe-se e volta a remexer o corpo. Tenta fugir da minha boca, andando para trás e eu lhe faço o favor à minha maneira. Aperto com força a sua nádega e a faço andar para trás com a minha boca colada a sua vagina acabando por encostar todo o seu corpo à parede. Intensifico o movimento do meu dedo dentro dela ao mesmo tempo que a minha boca engole com mais intensidade o seu pedaço de prazer.

— Ó meu deus, ó meu deus, ó meu deus!

Passo a mão que estava na nádega para o seu seio esquerdo, o massajando e o apertando repetidamente. Eva revira os olhos contorcendo-se na minha boca. Chupo com mais força o seu clitóris antes de o largar e deixar somente o meu dedo dentro de si fazendo o trabalho até ao final do seu orgasmo.

PERIGOSAMENTE TENTADOROnde histórias criam vida. Descubra agora