capítulo 13

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Sai da sala e vi de longe meu pai, krys e Hina na brinquedoteca, caminhei até lá e os chamei, meu pai pegou Hina e Krys a bolsa

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Sai da sala e vi de longe meu pai, krys e Hina na brinquedoteca, caminhei até lá e os chamei, meu pai pegou Hina e Krys a bolsa.

— Como foi? - meu pai pergunta ansioso e preocupado

— Meu corpo usou o excesso de hormônio pra produzir leite, a médica disse que eu tenho um pouco a mais deles no corpo e que foi uma coisa natural. - meu pai ficou pálido e krys sem entender. - Me passou remédio pra dor e me ensinou a tirar o leite.

— Sinto muito meu bem, sei da dor que deve estar sentindo. - me abraçou de lado. - Vamos passar logo na farmácia pra acabar  com essa dor. - descemos no elevador e fomos direto para o carro.

— Queen, ela comeu aquelas frutas que você cortou e bebeu um pouco de água, sentimos até um avanço por ela  chorar, conseguimos distrair. - krystian conta prendendo Hina na cadeirinha.

— Que bom, espero que aconteça a mesma coisa durante toda a semana. - o carro começa a andar e não vejo a hora de chegar em casa.

— Com o krys lá tudo será mais fácil, ela já está familiarizando com ele. - meu pai pondera. - Chegamos, você vai lá ou quer que eu vá? - pergunta estacionando em frente a farmácia

— Eu vou. - pego a receita e desço do carro, entrei e fui no balcão de medicamento. - Bom dia, vocês tem esse paracetamol? - mostro o papel

— Temos sim, Mateu pega um paracetamol pra mim. - pede para o menino que fica nos fundos. - Vai querer a bomba também? - assinto

— Qual você me indica? A que dê menos dor por favor. - tento descontrair pra esquecer que já estou sentindo dor

— Essa aqui é muito boa e as mamães sempre vem a procura, é elétrica então já te dá praticidade, está noventa dólares. - é caro mais eu preciso.

— Vou querer. - ela assente e me diz pra esperar na fila do caixa dela.

— Vem. - diz parando em frente ao computador - Você tem uma semana pra vir trocar se caso estiver com defeito. - mostro o cartão e ela empurra a maquininha pra mim, paguei por aproximação e ela me entregou a sacola. - Obrigada.

Aceno e saio de lá, entro no carro e Hina está chorando, eu quero chorar junto dela, pego ela da cadeirinha e meu pai volta dirigir.

— Acho que ela está com a fralda suja. - krys avisa e assinto cansada. - Já estamos chegando amiga, conseguiu tudo? - Hina tenta puxar minha blusa mas não deixo.

— Consegui, deixei meu rim naquela farmácia, malditos hormônios. - tiro de novo a mão dela e a mesma dá um grito estressada. - Não pode Hina. - pego o pote de  biscoitos e entrego um pra ela conseguindo entrete-la.

— Chegamos filha, suba e tome um banho, vou esquentar a água pra você. - assenti e sai do carro com krys

Entramos em casa e fomos pra meu quarto, krys falou que trocaria Hina, então peguei meu roupão e entrei no banheiro, retirei minha roupa devagar pois meus braços estavam doendo.

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