capítulo 14

145 6 0
                                    

Quando chegou às sete da noite meu pai decidiu fazer a comida, começou tarde mas se ele não fosse fofoqueiro teria começado antes

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Quando chegou às sete da noite meu pai decidiu fazer a comida, começou tarde mas se ele não fosse fofoqueiro teria começado antes.

Passamos a tarde fofocando sobre tudo e agora está ele e krys na cozinha, dois doidos fazendo as coisas rápido, eu nem sabia que krys cozinhava.

Já eu, estou no meu quarto assistindo desenho e brincando com meu pingo de gente, eu estava pensando em uma coisa muito contraditória mas que seria muito bom pra gente, quero que Suri passe a guarda da Hina pra mim, ela não iria parar de ficar lá.

Eu posso pagar ela, como uma babá ou algo do tipo, eu sei que falei sobre não ter uma responsabilidade tão grande agora, mas a guarda eu quero, nunca se sabe o que pode acontecer, se algo acontecer com a Suri a justiça pode tirar a pequena de mim e isso me deixa uma angústia no peito.

Amanhã vou conversar com krys e ver o que ele acha.

Camila me contou que está se sentindo vigiada, mas não está vendo onde Bill está, a coitada não pode nem sair o pior é que com certeza ele vai deixar alguém lá quando vier aqui me ver.

— Neca. - saio dos meus pensamentos com Hina tentando falar boneca.

— Boneca amor. - ela pegou um dado colorido mordendo. - Não morde, olha aqui o dado é azul. Fala, azul. - mostrei pra ela

— Zul. - Pati palmas fazendo ela rir

— O que você acha de pintar? - saí da cama pegando alguns desenhos que imprimi e coloquei no chão espalhando meus gizes. - Vem.

Sentamos no chão e eu entreguei um desenho da Elza pra ela e peguei um da Moana, ensinei como usar o giz e ela pegou um em cada mão pintando ao mesmo tempo.

Olhando pra ela percebi que não me vejo sem ela, as palavras erradas balbucionadas baixinho, a expressão fofa concentrada, tudo faz meu coração bater mais forte.

Assim como ela, eu encontrei minha casa, meu porto seguro e não imagino ela longe de mim, como pode em tão pouco tempo ela conseguir me fazer completa, sinto que não falta mais nada.

Ficamos por bastante tempo pintando, e só percebi quando ouvi alguém bater na porta e quando a pessoa abriu era Gey.

— Ah! Oi, não sabia que já estava aqui. Que horas são? - me levantei abraçando ela

— Olá meninas, acabei de chegar, não está atrasada eu quis vir cedo passar mais tempo com vocês. - diz se sentando no chão

— Que bom então, Hina, diz oi pra titia Gey. - a pequena me olhou curiosa e tomou um pequeno susto ao ver a Gey. - Tudo bem princesa, diga oi.

— Oi. - fala ficando com as bochechas vermelhas.

— Olá pequena. - Gey se segurou pra não apertar Hina e eu ri. - Vejo que temos um avanço por aqui. - assenti

I see you Onde histórias criam vida. Descubra agora