capítulo 25

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Volto para meu quarto com Hina ainda acordada, me olhando com aqueles olhos de panda sem nenhum sinal de sono

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Volto para meu quarto com Hina ainda acordada, me olhando com aqueles olhos de panda sem nenhum sinal de sono.

Vai ser uma noite interessante.

Sento encostada na cabeceira e me cubro, ouço a porta da sala batendo e algum tempo depois Bill entra no quarto com a cara vermelha tirando a camisa entrando no banheiro.

— Você não vai dormir? - pergunto e ela ri. - Você acha engraçado fazer sua mãe dormir tarde mocinha? - ela coloca o dedinho na minha boca com uma careta concentrada. - Você quer ser dentista? Quando você se formar eu deixo você mexer na minha boca. - aviso quando ela tenta enfiar o dedo na minha boca, impeço ela deixando um beijo na palma.

— Vamos dormir. - abaixo minha blusa pra ela mamar e apago a luz deixando o abajur ligado. -How much better can I show my love for you
Than say "I do, I do, I do"?
I do, I do, I do
You may not know right where you're going, but
I do, I do, I do - faço carinho em sua testa e pelas sobrancelhas, ela me encara com a mãozinha segurando meu cabelo.

— And all the times you wasn't chosen, well, I'll make it up to you
All of the feelings you're not showing
When your river's overflowing, mmm
It's the truth, swear to you
I do, I do, I do, I do, I do
And all that you are, I do - toco a pontinha de seu nariz recebendo um sorriso sonolento, sorri  beijando sua testa.

— My single line of stars in noon
Reflection of the very moon, I do
I do, I do, I do
Show my love for you
Can I show my love for you?
(Can I show my love for you?)

Bill saiu do banheiro indo até o guarda roupa e eu abracei Hina pra ajudá-la a dormir, ele vestiu uma calça de moletom e se deitou ao meu lado.

— Ainda não é minha vez? - ele sussurra deitando e abraçando minhas pernas, coloco a mão em seu cabelo fazendo carinho.

— Pega aquelas almofadas de berço pra mim, por favor? - sussurro e ele bufa indo buscar, sei que ele está mal mas se Hina ficar acordada ele não vai ter o que quer hoje. - Obrigada amor. - coloco no canto da parede e deito ela ali, cubra com a manda e balanço seu corpinho quado ela ameaça acordar.

Ele ia me abraçar mas levantei indo até o banheiro, fiz xixi e ele parou na porta com os olhos molhados, me seco e visto a roupa de novo, fui até a pia escovar meus dentes.

É engraçado ver um homem desse tamanho chorando, mas quando se entende o porquê é uma mistura de dó e cansaço por ser o refúgio para esses momentos.

Quando terminei ele pegou minha mão me levando para a cama, deitei e ele fez o mesmo nos cobrindo, me abraçou com a cabeça em meu busto, deixei minha mão em sua cabeça fazendo carinho.

— Posso fazer uma coisa? - fala choroso e eu o encaro confusa. - Confia em mim? - assinto e ele se distância um pouquinho encarando minha blusa, sua mão abaixou a alça e eu só esperei.

Quando ele aproximou o rosto do meu seio eu entendi o que ele queria, mas não movi um músculo, ele é meu namorado então não vejo problema. Bill dava pequenas sugadas e resmungou quando parei o carinho.

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