002 | Holanda X Turquia

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— Carol, os voleifas já imaginavam que você iria vir aqui nesse confronto da VNL

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Carol, os voleifas já imaginavam que você iria vir aqui nesse confronto da VNL. Mas um assunto que está sendo bastante comentado, é que você trouxe a pequena Jade... como você está se sentindo nesse momento? —  o jornalista que ali na quadra estava, me pergunta.

Está chegando a hora do jogo da Holanda contra a Turquia. Já estou na quadra, e aproveitei e trouxe minha neném. Tanto porque não iria ter com quem ela ficar, e também porque Thaisa, Rosa, Gabi, Nye, Macris e as outras garotas estão tudo aqui.

Ela também é um pouquinho de nada de tímida, então acho que ela consegue se comportar.

— Sim sim, aproveitei pra trazer ela aqui também, pra ela conhecer tudo melhor. Jade é extrovertida e ama uma atenção. — falo qualquer coisa, aff nunca sei oque falar nessas entrevistas.

e quais são as esperanças para o placar do jogo de hoje? — o jornalista pergunta... Adivinha, amigo?!

— bom, eu fiz uma aposta com as meninas, e eu acho que o jogo vai desempatar no tie break com a vitória da Holanda — digo entre risos sendo acompanhada dele.

Após a entrevista, as meninas começam a se alongar e logo vão treinar saque e ataque na saída de rede.

Jade que estava em meu colo, se deita entre minhas pernas com a barriguinha gorda pra cima e fica fazendo graça.

— Você quer atenção, né. Sua espertinha!

Faço umas cosquinhas em sua barriguinha e ela estica mais sua cabeça para tras, fazendo seu cabelo ralinho ir todo pra tras e ficar engraçado.

Chego na parte de seu pescocinho e dou uns beijinhos e uns cheirinhos. É engraçado porque sei que ela sente muitas cosquinhas aqui. Então sempre que vou brincar com ela, essa é uma região mais sensível dela.

— Aonde cê vai? — pergunto pra ela quando ela sai andando com uma dificuldade com suas pernas gordinhas.

Continuo sentada vendo ela. Ela vai ate um frasco (spray) com água dentro.

Por algum motivo ela ta rindo horrores disso.

Ela vem até mim e me da o frasco na mão. Como só tem agua, e pouco perigo de machucação, espirro um pouco em seu rostinho.

— Mamain — ela diz entre risos.

Rio também limpando o rostinho dela.

— Opa — espirro "sem querer" no rostinho dela e ela cai rindo no meu colo. Dou um beijinho em seu pescoço e ela cai mais ainda na risada.

[...]

— Bom, eu ganhei. Como sempre. — disse olhando com um sorrisinho pra Thaisa.

— Ai Carolina me poupe, ganhou em uma de dez. — ela revira os olhos e Gabi ri.

— Sua invejosa, literalmente ganhei as ultimas três partidas. — ela suspira.

Love, family and bottles | BuijrolOnde histórias criam vida. Descubra agora