Indescritível

Capítulo 17

Demi Bennett 

Conhecemos lugares incriveis do Brasil nessa viagem, e foi fascinante conhecer ao lado de Giullia que está radiante por mesmo depois da maioridade ser adotada pelos pais de Valentina, elas já eram irmãs antes disso, agora vão virar unha e carne.

Chegamos tem um dia, e ainda nem fui para a minha casa, irei viajar na terça-feira para a luta final, e na quarta já estarei de volta e de férias, porém me preparando para o inicio da nova temporada que começa daqui a exatos 39 dias.

Observo Giullia concentrada fazendo café, vestindo apenas minha camiseta, observo sua bunda redondinha, as pernas lindas com coxas grossas, descendo para seus pés onde suas unhas estão pintadas de preto, combinando com as da mão, subo o olhar até seus seios fartos e redondos, seus cabelos preso no alto da cabeça, os óculos quase na ponta do seu nariz, eu sou uma filha da mãe sortuda, magnifica, não tem palavras pra elogiar minha bela namorada.

Por mim eu colocava ela em um pote e andava comigo pra cima e para baixo, não deixaria ninguém chegar perto, ninguém olhar, ninguém se encantar com o lindo sorriso, os olhos verdes brilhantes, ela desencadeou em mim um ciumes que até então não conhecia, o lado muito mias protetora, em pouco tempo Giullia se instalou em meu corpo e minha alma, correndo por meu sangue, vai morrer comigo, ela queira ou não.

- Tá pronto amor, toma sua xícara - anda até mim no sofá me estendendo a xícara com o café fumegante.

- Obrigada minha princesa, então o que a senhora quer fazer em um sabado chuvoso?

- Poderiamos jantar fora hoje, só nós duas

- Perfeito meu amor

Sua atenção fica presa na série de médicos que passa na tv, observo seu rosto e seu semblante sereno, sorrio e presto atenção na série também.

O tempo passou e já estamos adentrando o restaurante de culinária japonesa, seguro firme na cintura da minha namorada que está belissíma com uma calça preta de couro, uma blusa preta de magas longas básica, uma bota de salto alto estilo coturno e uns colares pratas, seguro em minha outra mão seu sobretudo preto, estou vestindo uma calça de couro também, uma blusa com caveiras e coturnos, minhas correntes e pulseiras, segurando meu sobretudo juntamente com o dela.

Seguimos para a mesa indicada, logo fizemos nosso pedido e em meio a conversas leves, jantamos.

- Damian está me ligando - digo com meu celular em mãos para atende-lo, digo a ela que acena para atender nosso amigo - Boa noite-

- Tá onde? - ele pergunta 

- Jantando, por que?

- Vale quer ir em um barzinho e pediu para chamar vocês, é somente para conhecer

- Vou ver com Gia - seguro o celular contra meu peito - Amor, estão chamando a gente para irmos a um barzinho novo, para conhecermos, quer ir?

- Desde que não voltamos tarde, claro - ela responde e bebe um gole de sua água com gás

- Me manda o endereço, em 30 minutos sairemos daqui 

- Fechado, já te mando, até mais

- Até.

Desligo e olho para minha namorada.

- O que foi amor? - pergunta

- Nada meu amor, mas vocês sempre iam a barzinhos?

- Definitivamente não, raramente, mas Vale comentou muito sobre esse barzinho ultimamente, parece que ele é temático, não me recordo certo, mas parece que é sucessos das dácadas de 70, 80, 90, rock, pop, essas coisas.