Capitulo 24

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Lari: Vamos! - sorri.
Cadu: Falou nega veia! - falou para a mãe, dando um beijo na testa da mesma.
Eliane: Tchau, moleque! Vê se toma juízo, hein! Pelo amor! - falou seria, retribuindo o beijo.
Cadu: É nois! - fez careta.
Me despedi dela mais uma vez, tentei falar 'tchau' para a Mariana, mas não queria ficar no vácuo. Entramos no carro e seguimos para a casa do Cadu. Não ficava tão longe, mas era na parte mais afastada da comunidade, realmente não tinha nada de simples , era uma casa muito luxuosa.

Casa do Cadu

Cadu: Fica a vontade, gata! - falou, jogando as chaves em cima da mesa, quando já havíamos entrado

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Cadu: Fica a vontade, gata! - falou, jogando as chaves em cima da mesa, quando já havíamos entrado.
Lari: Aham! - murmurei, me sentando no sofá.
Cadu: Vamo pro meu quarto, vem! - me puxou pelo pulso.
Sorri maliciosa e me levantei, ele me puxou até o quarto, me jogando na cama.
Cadu: Escuro ou claro? - perguntou se referindo a luz do ambiente.
Lari: Escuro! - respondi, me ajeitando na cama.
O mesmo fechou as cortinas, e a porta, deixando o quarto completamente escuro.
Cadu: Jaé! E agora vai ser minha? - perguntou, se jogando na cama, e subindo em cima de mim.
Não respondi, fiz melhor, lhe dando um beijo intenso. Ele estava explodindo de desejo, apertava meu corpo com muita força, me fazendo arrepiar, mordi seu lábio inferior, e desci os labios ate o seu pescoço, deixando evidentes marcas no mesmo. Sua mão direita alisou minha barriga, levantando minha blusinha e apalpando meus seios, soltei um gemido baixo.

Minhas mãos alisavam suas costas, aproveitei e tirei sua camiseta, ele fez o mesmo, tirando minha blusa. Sua lingua passeava pelo meu pescoço, e desceu pelo meu busto, abrindo o fecho do meu sutiãn, e me livrando do mesmo. Estava tudo indo rápido demais, mas eu queria, estava louca pra transar com ele.
Cadu caiu de boca nos meus seios, mamando literalmente, eu não conseguia me conter, e gemia muito.
Cadu: Tá gostando, minha gostosa? - sussurrou no meu ouvido, e mordeu meu lóbulo.
Só consegui soltar outro gemido, em confirmação. Desci minha mão pelo fecho de sua bermuda, descendo o zíper da mesma, seu pau latejava na cueca, me deixando mais excitada ainda.
Tudo estava bom demais, se não fosse batidas estridentes na porta.
Cadu: QUEM É CARALHO? - alterou a voz, irritado.
XxXxX: Sou eu, porra! - uma voz masculina respondeu.
Cadu: Qual foi CH? - perguntou já mais calmo, dando mordidinhas no bico do meu seio.
CH: Pô, chefe. Tem um coroa na entrada do morro, falando que uma tal de Lari ta aqui! Caraí, os moleque vai passar fogo nele! - falou entre risos.
Lari: MEU PAI! - gritei.

Cadu: Caralho! - me olhou espantado - ESPERA AI, CH! NÃO DEIXA ENCOSTAR UM DEDO NO COROA! - gritou.
Me vesti rapidamente, me levantando e calçando meus sapatos, Cadu fez o mesmo e destrancou a porta.
CH: Tava fudendo, né viado! - deu tapinha nas costas do Cadu, e riu.
Cadu: Vai fuder a porra! - olhou bravo para ele.
Lari: Cadê o meu pai? - o encarei.
CH: Lá na entrada, bora! - me olhou de cima a baixo.
O Cadu pegou as chaves da moto, descemos o morro sem capacete mesmo, aqui não tem disso. O tal do CH, fez o mesmo, indo na frente. Já avistei meu pai de longe, um vapor segurava ele, enquanto o outro apontava uma arma.
Desci da moto aos pulos, e corri até o meu pai, Cadu me acompanhou.
Lari: SOLTA ELE, AGORA! - gritei, segurando na camiseta do vapor.
Vapor: Coé, vai se fuder mina! - me empurrou.
Cadu: Encosta um dedo nela, filho da puta! - empurrou o vapor, fazendo o mesmo soltar o meu pai.
Vapor: Foi mal chefe! Oh morena - me encarou sem- jeito - Foi mal ai, porra!
Eu o ignorei, fui até o meu pai, que me olhava amedrontado.
Larii: Pai, o que senhor ta fazendo aqui? - segurei seu rosto - Eles te machucaram?
Vapor: Ninguém relou no coroa não! - murmurou.
Cadu: CALA A BOCA, CARALHO! - berrou.
Marcos: SUA... SUA VADIA! - segurou meu cabelo com força - O QUE VOCÊ TA FAZENDO AQUI?! NO MEIO DESSES FAVELADOS! - ele gritava.
Larii: Pai, por favor - as lágrimas já começaram a cair - Eu posso explicar!
Cadu: Calma ai, coroa - segurou o ombro do meu pai.
Marcos: NÃO RELA EM MIM! SEU TRAFICANTE DE MERDA! - berrou, com raiva.
Lari: Pai, por favor! Eu não fiz nada de errado! - eu falava entre soluços.
Marcos: AH NÃO?! - gargalhou irônico - Minha menininha que eu criei, dei de tudo, nunca deixei faltar nada, dando a buceta pra um traficante! Meu Deus onde eu errei! - ele falava decepcionando, passando as mãos no rosto - Você é pior que o Bernardo! Fez tudo escondido, mentiu para sua família!

Foto do quarto do Cadu

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Ela subiu o morro 🩷Onde histórias criam vida. Descubra agora