Meu Professor Dominador

Sexo II

Deslizando as alças finas da minha camisola pelos ombros, eu o encaro por um momento antes de deixá-la cair. A seda desce suavemente pelo meu corpo, deslizando até os meus pés. Agora, esto nua, respirando de forma irregular, sentindo-me vulnerável e, ao mesmo tempo, completamente entregue. Ryan para por um instante, seus olhos percorrem meu corpo Com uma intensidade crua, quase predatória. Há uma apreciação abertamente carnal em sua expressão, o que faz meu coração bater mais forte. Ele se levanta da cama e caminha até uma pequena caixa no canto do quarto. Lá, ele pega sua gravata preta, aquela que eu sei que é sua favorita. Ele a segura entre os dedos, seu toque lento e deliberado. Enquanto se aproxima de mimn, um sorriso brinca em seus lábios. Fico esperando que ele peça minhas mãos, mas ele não faz isso.

Ryan: Acho que você está um pouco... mal
vestida, Srta. Spellman.

Ele murmura, sua voz baixa e provocante.

Sem mais palavras, ele coloca a gravata
em volta do meu pescoço, ajustando-a
com precisão. Seus dedos roçam levemente a base da minha garganta, fazendo com que uma onda de eletricidade percorra meu corpo. Solto um suspiro suave, incapaz de controlar a sensação que sua proximidade desperta em mim. Ele amarra o nó de forma habilidosa, puxando-o o suficiente para deixá-lo firme, mas sem me machucar. A parte mais larga da gravata é deixada longa, descendo até tocar suavemente os pelos entre minhas pernas, criando uma tensão que me faz ofegar novamente.

Ryan: Você parece bem poderosa agora,
Srta. Spellman.

Ele murmura, inclinando-se para me beijar suavemente nos lábios. O toque é rápido, quase fugaz, mas o suficiente para acender o desejo que se espalha por meu corpo como fogo. Quero mais, muito mais.

Ryan: O que faremos com você agora?

Ele pergunta com um sorriso malicioso.
Antes que eu possa responder, ele puxa a gravata com firmeza, me forçando para frente, diretamente contra seu peito. Suas mãos mergulham no meu cabelo, puxando minha cabeça para trás enquanto seus lábios descem com força sobre os meus.

O beijo é intenso, possessivo. Sua língua
domina a minha, implacávele impiedosa.
Minhas mãos se apertam contra seu peito, tentando me equilibrar enquanto ele explora cada canto da minha boca. Uma de suas mãos desce pelas minhas costas, repousando em meu quadril antes de apertar firmemente minha bunda, me puxando ainda mais para perto dele.

Quando ele finalmente se afasta, ambos
estamos ofegantes. Seu olhar é feroz, seus olhos verdes, profundos como esmeraldas, brilham com desejo, e eu me sinto completamente vulnerável sob sua intensidade. Meus lábios formigam,
inchados pelo seu ataque sensual, e estou completamente entregue, com a respiração descompassadae a mente turva de desejo.

Ryan: — Vire-se, — ele sussurra suavemente, e eu, sem hesitar, obedeço. Sinto seus dedos hábeis soltando meu cabelo da gravata, que ele logo trança com cuidado. Ele puxa gentilmente a trança, fazendo com que minha cabeça incline para trás, revelando meu pescoço.

Ryan: Seu cabelo é lindo, Ellinna.

Ele murmura contra minha pele, beijando levemente a minha garganta, enquanto um arrepio percorre meu corpo.

Ryan: Lembre-se, você só precisa dizer pare. Você sabe disso, não é?

Sua voz baixa e grave me faz estremecer, e eu apenas concordo, fechando os olhos para saborear o toque dos lábios dele.

Ele me vira de volta para encará-lo, seus olhos verdes brilhando com intensidade. Segura o final da gravata, e com um leve puxão, me guia em direção à caixa, onde uma variedade de objetos estava cuidadosamente disposta.

Ryan: Vamos ver como você se sai com isso...

Ele sorri de canto, provocando-me com o olhar, enquanto o ambiente parece carregar uma tensão crescente. Ryan pega sua caixa de itens.