Sendo forçado a arranjar uma médica particular para seus ferimentos, Sanemi começa a ter contato com a irmã mais nova de Tomioka: Naomi.
Por ser muito inteligente e interessada em medicina, a garota aceita a proposta e cuida do Albino depois de suas...
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Naomi piscou levemente, olhando para os lados, estava na antiga casa de seus pais, sentada na grama de um jardim florido.
Duas crianças muito parecidas vieram em sua direção correndo: - Tia Naomi! Por que tava dormindo na grama?
- Ah... Me desculpem, você me chamou de tia? - ela franziu o cenho e uma das garotas cochichou para a irmã, então ela continuou: Garotinha, qual seu nome?
- Tia, você bateu a cabeça ou o tio Tomioka te derrubou de novo? Você não se lembra da gente? Somos nós, Hana e Meki! Suas sobrinhas, filhas da Tsutako.
Os olhos dela umedeceram levemente: - Me levem até a mãe de vocês então.
As meninas a levaram até a mãe, Tsutako estava no fogão fazendo comida, e Tomioka estava na porta da casa segurando algumas toras de madeira.
Naomi se aproximou dos dois com os olhos cheios de lágrimas, abraçou a irmã mais velha com força e acariciava seus cabelos: - Você tá aqui... Você realmente casou... Eu... O que aconteceu comigo... Eu ainda não acredito...
- Ah, maninha, você bateu a cabeça? Por que tá chorando? - ela sorriu carinhosamente e acariciou a cabeça da menor - Giyuu, pegue água pra Naomi.
Tempo depois...
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- Eu ainda não entendo, eu dormi por quanto tempo?
- Alguns minutos, querida. - Tsutako sorriu.
Naomi levou a mão até a cintura, havia uma espada na bainha, mas ela não entendia o por que.
Estava usando seu haori, mas ele era vinho como o da irmã de um lado e tinha uma estampa no outro.
Estranhou tudo isso.
Tudo parecia não condizer com o que ela sentia em seu inconsciente.
- Eu vou passar um tempo sozinha, não se preocupem.
Saiu para andar, e andou até encontrar um riacho, se sentou e tocou a água.
Se levantou começando a se desesperar com o pensamento de que aquilo tudo era mentira, mas virou a tempo de ver Giyuu sorrindo e vindo em sua direção.
