𝗘𝗨𝗣𝗛𝗢𝗥𝗜𝗔 Luna sempre teve uma vida complicada, principalmente em relação ao seu pai que era um alcoólatra. Em um dia após chegar em casa, cansada das agressões constantes, Luna se vê sem saída e para dar um fim em tudo, decide fugir de casa...
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Luna Brown. 🤎.
Ao chegar na barraca que já estava montada, ashtray me explicou o que eu faria se em algum momento eles precisassem de mim.
Fez por sua vez não estava entendendo. Até ashtray lhe contar sobre ter dito a mim.
O parque estava extremamente cheio, pelo que eu fiquei sabendo, iria rolar um concurso aqui. Dizem que 30% dos cidadãos desse lugar estão aqui, essa noite.
Por esse motivo, os garotos não perderam oportunidade. E eu sei que tem mais deles em outras barracas.
— Preciso mesmo usar esse avental ridículo? - Ashtray questionou olhando para fezco que tinha um avental em sua mão.
— Pô maninho, faz isso por mim aí. - Pediu mais uma vez.
O garoto suspirou e arrancou o avental da mão do ruivo. Fez rapidamente abriu um sorriso e saiu de dentro do trailer.
— Fica uma gracinha... - Murmurei, vendo o garoto por o avental.
Ele me fuzilava com os olhos, apenas ri do garoto. — Não enche.
Peguei meu celular e olhei as horas, mas só consegui reparar na mensagem que estava na minha tela, era nina avisando que iria se atrasar, pediu que eu avisasse ao ash.
Sorri de canto e deixei o celular de canto.
— Quando vai ficar livre? - Questionei ao garoto. – Depois que o fez terminar de distribuir as fichas por aí. - Me olhou. — Porque?
— Ia te chamar para darmos uma volta nos brinquedos.
— Não curto muito. – Já foi em algum? - Ele negou. — Nunca esteve em um parque ashtray?
— Não tenho tempo pra isso. - Virou-se assim que começou a chegar pessoas.
...
Fezco estava de volta e ashtray estava descansando depois de um tempo atendendo.
Eram 200 fichas, então os garotos estavam vendendo e contando.
Ashtray havia conseguido vender metade e estava descansando. Chegava cliente atrás de cliente.
— Fezco. - O chamei. Ele logo me olhou. — Se importaria de liberar o Ash pra dar uma volta comigo?
O garoto logo me olhou também. — Claro, eu cuido do resto aqui loirinha. - Ele sorriu. – Obrigado fez!
Virei-me, o encarando. — Quem disse que eu vou? – Por favor, eu não quero ir só!
