𝗘𝗨𝗣𝗛𝗢𝗥𝗜𝗔 Luna sempre teve uma vida complicada, principalmente em relação ao seu pai que era um alcoólatra. Em um dia após chegar em casa, cansada das agressões constantes, Luna se vê sem saída e para dar um fim em tudo, decide fugir de casa...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ashtray.
Caía uma tempestade lá fora, uma tempestade que ficava Forte a cada minuto. Não me era estranho a ventania fraca na volta.
Relaxei meu corpo sobre a cadeira e joguei minha cabeça para trás, respirando fundo com os olhos no teto. Foram a porra de duas horas tentando hackear a maldita conta.
Fechei meus olhos me encostando no estofado De minha cadeira, tentando fazer meus músculos se relaxarem, o que não aconteceu, eu estava extremamente cansado de ficar ali.
Respirei fundo passando a mão em meu rosto. Eu não conseguia tirar a maldita velha entrando na casa daquele filho da puta. O que ela estava fazendo ali?
De repente o quarto clareou, seguido de Trovões que se manifestam em meus ouvidos, fazendo-me levar um susto.
— Ash?! - Ouvi a voz da garota. Girei a cadeira em sua direção de imediato, fazendo a olhar nos meus olhos.
— Foi apenas um trovão. - Murmurei, Levantando-me da cadeira, sentando na beira da cama.
E o segundo trovão ecoou, assustando a garota ao ponto de fazê-la gritar.
— Deita! - Me chamou com suas duas mãos apreensivas.
Ela estava realmente com medo dos trovões? Não ousei questiona-la, séria a pergunta mais idiota a se fazer.
Caminhei até a porta passando as duas voltas pela fechadura e desliguei as luzes, indo em direção a cama, deitando-me.
A loira se aproximou deitando sobre meu peito e enterrando sua cabeça no vão do meu pescoço enquanto passava seus braços por minha cintura assim como um dos meus braços passou por sua cintura.
...
Luna Brown.
— Então? - Questionei, colocando minhas mochilas sobre a costa e indo em direção ao garoto que girava sua cadeira de um lado para o outro enquanto observava a tela de seu computador.
— Eu conheço o endereço. - Me olhou. Deixando-me confusa.
Arquivei minha sobrancelha. Ele realmente estava falando sério? — Conhece da onde?
— É a casa da nina... - Murmurou, olhando novamente para o computador com uma feição estranha. — Esse bagulho tá estranho pra caralho.
Dei de ombros. — Vingança por deixar ela esperando atrás de um trailer?
Ele novamente me encarou, negando a minha "teoria" maluca.