𝗘𝗨𝗣𝗛𝗢𝗥𝗜𝗔 Luna sempre teve uma vida complicada, principalmente em relação ao seu pai que era um alcoólatra. Em um dia após chegar em casa, cansada das agressões constantes, Luna se vê sem saída e para dar um fim em tudo, decide fugir de casa...
Oi vidocas, antes de lerem, eu gostaria de falar que eu publiquei um novo livro!
Absorbent-javon Walton. E se não for encômodo, eu gostaria que vocês fossem lá!
É uma adaptação e um shortfic! Os caps já foram todos escritos e só falta publicar.
Eu gostaria de pedir também, se por acaso alguém for! Que votasse e comentasse para que pudesse chegar em mais pessoas!
Desde já agradeço quem leu até aqui! beijão vidas🤎
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Ashtray. 🩶
Ao amanhecer o dia, como esperado, sentir luna levantar-se rapidamente indo em direção ao banheiro, fechando a porta com brutalidade.
Sentei-me na cama tentando processar a situação, já que eu fui acordado no susto. Olhei para o criado mudo observando a sacola cheia de doces e fraudas, ou seja lá o que isso se chama.
Retirei algumas da sacola e me levantei indo em direção a porta do banheiro, dei três batidas e nada da garota responder.
— Tô tentando te ajudar. - Murmurei. — Eu estou com algo que talvez possa te ajudar... - Ouve-se um silêncio, mas logo ouvi o barulho da chave girar sobre a maçaneta da porta.
A mão da garota deslizou levemente sobre a brecha, deixando a palma de sua mão aberta enquanto esperava eu lhe entregar. Coloquei em sua mão e ela fechou a porta.
— Vou te trazer roupas. - Falei, antes de sair.
...
Depois de alguns minutos ouvindo o barulho do chuveiro, luna entrou esfregando suas mãos sobre o quadril, estava visivelmente nervosa e sem graça. Ela sentou-se sobre a cama de cabeça baixa, suspirando pesadamente. Tô tentando compreender ela, eu sei que é um bagulho íntimo e esses caralho ai.
— Obrigado... - Murmurou, passando suas mãos em volta de sua barriga.
Levantei-me da cadeira e caminhei até a garota, sentando ao seu lado. — Eu achava que vocês mulheres tinham um sensor, Para saber quando está perto de... Você sabe. - Gesticulei com as mãos.
Ela levantou sua cabeça enquanto olhava em meus olhos. Pensei em ficar calado, cogitei errado, ou melhor, acho que não foi um bom momento pra minha curiosidade masculina.
Ela tinha uma expressão triste em seu rosto e ainda esfregava suas mãos sobre a barriga. Seria um bom momento para pegar meu celular e dar uma pesquisada ao meu grande e velho amigo Google.